DATA DA PUBLICAÇÃO 10/04/2017 | Cidade
Enchente castiga Capuava, em Mauá, e invade imóveis
Moradores perderam móveis e roupas. Foto: Rodrigo Pinto
Água invadiu residências e comércios; não há feridos
As chuvas que caíram na Região, nesta quinta-feira (07/04), alagaram várias ruas de Capuava, em Mauá. Residências e comércios ficaram debaixo d'água. Não houve registro de feridos.
A enchente em Capuava ocorreu por volta das 22h30 de quinta-feira (07/04). As água subiram cerca de 2 metros e invadiram residências e comércios como bares e oficinas mecânicas, em ruas como a George Wiliam Hauch, Manoel da Nóbrega e Avenida dos Estados no trecho que corta o município.
Nenhuma pessoa ficou ferida, mas as vítimas da enchente perderam móveis, roupas e, até a manhã desta sexta-feira (07/04), permaneciam com água dentro de suas casas e negócios.
'Perdemos tudo'
Durante a enchente, o pintor Longuinho Silva Santos, 57 anos, teve que ficar na lage da casa junto com a família, na avenida Manoel da Nobrega. A água chegou ao teto do primeiro andar. "Perdemos tudo. Sofá, armário, fogão, a água tomou conta de toda a casa. Não sei o que fazer agora", lamentou.
Os irmãos Lucas Vieira, 19 anos, e Leonardo Vieira, 22 anos, passaram a madrugada ilhados na avenida dos Estados. "Quando deu 23h30 já não dava mais para andar de carro e nem se arriscar andando. Ao menos 20 carros foram tomados pela água junto com o nosso", disse.
As chuvas que caíram na Região, nesta quinta-feira (07/04), alagaram várias ruas de Capuava, em Mauá. Residências e comércios ficaram debaixo d'água. Não houve registro de feridos.
A enchente em Capuava ocorreu por volta das 22h30 de quinta-feira (07/04). As água subiram cerca de 2 metros e invadiram residências e comércios como bares e oficinas mecânicas, em ruas como a George Wiliam Hauch, Manoel da Nóbrega e Avenida dos Estados no trecho que corta o município.
Nenhuma pessoa ficou ferida, mas as vítimas da enchente perderam móveis, roupas e, até a manhã desta sexta-feira (07/04), permaneciam com água dentro de suas casas e negócios.
'Perdemos tudo'
Durante a enchente, o pintor Longuinho Silva Santos, 57 anos, teve que ficar na lage da casa junto com a família, na avenida Manoel da Nobrega. A água chegou ao teto do primeiro andar. "Perdemos tudo. Sofá, armário, fogão, a água tomou conta de toda a casa. Não sei o que fazer agora", lamentou.
Os irmãos Lucas Vieira, 19 anos, e Leonardo Vieira, 22 anos, passaram a madrugada ilhados na avenida dos Estados. "Quando deu 23h30 já não dava mais para andar de carro e nem se arriscar andando. Ao menos 20 carros foram tomados pela água junto com o nosso", disse.
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