DATA DA PUBLICAÇÃO 03/03/2010 | Cidade
Empresas são desclassificadas de licitação de transporte em Mauá
A Justiça de Mauá desclassificou duas das três empresas que participavam do segundo lote da licitação para prestação de serviços de transporte público, iniciado em 2008, quando a cidade era governada por Leonel Damo. A Viação Leblon, que gerencia o transporte público de Curitiba (PR), ficou sozinha no processo licitatório.
O certame estava suspenso desde o início de 2009, quando a juíza acatou o mandado de segurança impetrado pela Leblon. A empresa acusou a gestão Damo de favorecer as empresas de Baltazar de Souza, que venceu o primeiro lote da licitação com a Viação Mauá, e opera o transporte público desde 1993.
As empresas Estrela de Mauá e a Trans Mauá foram desclassificadas por falta de comprovação de capacidade técnica. “Elas foram criadas apenas para vencer a licitação. Ambas tinham pouco tempo de registro”, acusou o diretor geral do grupo Leblon, Haroldo Isaak.
Baltazar, que falou como presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do ABC, disse não saber sobre a decisão. “As empresas ganharam os dois lotes, só não foi assinado o contrato por conta do impedimento na Justiça. Estamos aguardando”, afirmou.
Para o secretário de Mobilidade Urbana, Renato Moreira, o histórico dos serviços da empresa na capital paranaense cria expectativas de uma mudança para melhor.
O certame estava suspenso desde o início de 2009, quando a juíza acatou o mandado de segurança impetrado pela Leblon. A empresa acusou a gestão Damo de favorecer as empresas de Baltazar de Souza, que venceu o primeiro lote da licitação com a Viação Mauá, e opera o transporte público desde 1993.
As empresas Estrela de Mauá e a Trans Mauá foram desclassificadas por falta de comprovação de capacidade técnica. “Elas foram criadas apenas para vencer a licitação. Ambas tinham pouco tempo de registro”, acusou o diretor geral do grupo Leblon, Haroldo Isaak.
Baltazar, que falou como presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do ABC, disse não saber sobre a decisão. “As empresas ganharam os dois lotes, só não foi assinado o contrato por conta do impedimento na Justiça. Estamos aguardando”, afirmou.
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