DATA DA PUBLICAÇÃO 20/06/2014 | Economia
Empresas receberão mais estímulos federais
Guido Mantega e a presidente Dilma anunciam a empresários novo pacote de estímulo às empresas. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Medidas visam formar trabalhadores, melhorar competitividade e contas
O governo federal lançou nesta quarta-feira (18/06) pacotes de estímulos com intenção de aumentar a competitividade da indústria brasileira. Um deles foi a ampliação de vagas do Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) para 12 milhões de brasileiros nos próximos anos. Desoneração e ampliação de prazos para o recolhimento de tributos também estão na lista do outro pacote.
“Cada ano de educação profissional amplia a renda de uma pessoa em 15%. A formação técnica permitirá que esta geração busque mais cursos de engenharia e graduações tecnológicas, o que é fundamental para o desenvolvimento econômico do País”, disse Robson Braga de Andrade, presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria).
Até o final deste ano, o Pronatec terá oito milhões de matriculados, atingindo a meta proposta no começo do programa, em 2011. A segunda etapa ofertará 12 milhões de vagas em 220 cursos técnicos e 646 cursos de qualificação entre 2015 e 2018.
No ABCD, foram 38 mil vagas preenchidas até maio deste ano por meio da Agência de Desenvolvimento Econômico do ABC. Para o presidente da entidade e do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, a ampliação de vagas do programa é fundamental para ampliar a competitividade. “Um dos principais gargalos da indústria é a mão de obra qualificada, com o Pronatec 2 começamos a resolver este problema.”
A outra parte do pacote de incentivo prevê transformar o PSI (Programa de Sustentação do Investimento), que acabaria no fim de 2014, em uma linha permanente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). O programa oferece baixas taxas de financiamento para máquinas e equipamentos.
O Programa Reintegra também será retomado. Este permite o ressarcimento de parte do valor exportado, com o retorno dos impostos. Começará com 0,3% e pode chegar a 3%.
Também consta do pacote a mudança do valor da parcela de entrada nos parcelamentos em programas de refinanciamento de débitos com a União.
O governo federal lançou nesta quarta-feira (18/06) pacotes de estímulos com intenção de aumentar a competitividade da indústria brasileira. Um deles foi a ampliação de vagas do Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) para 12 milhões de brasileiros nos próximos anos. Desoneração e ampliação de prazos para o recolhimento de tributos também estão na lista do outro pacote.
“Cada ano de educação profissional amplia a renda de uma pessoa em 15%. A formação técnica permitirá que esta geração busque mais cursos de engenharia e graduações tecnológicas, o que é fundamental para o desenvolvimento econômico do País”, disse Robson Braga de Andrade, presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria).
Até o final deste ano, o Pronatec terá oito milhões de matriculados, atingindo a meta proposta no começo do programa, em 2011. A segunda etapa ofertará 12 milhões de vagas em 220 cursos técnicos e 646 cursos de qualificação entre 2015 e 2018.
No ABCD, foram 38 mil vagas preenchidas até maio deste ano por meio da Agência de Desenvolvimento Econômico do ABC. Para o presidente da entidade e do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, a ampliação de vagas do programa é fundamental para ampliar a competitividade. “Um dos principais gargalos da indústria é a mão de obra qualificada, com o Pronatec 2 começamos a resolver este problema.”
A outra parte do pacote de incentivo prevê transformar o PSI (Programa de Sustentação do Investimento), que acabaria no fim de 2014, em uma linha permanente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). O programa oferece baixas taxas de financiamento para máquinas e equipamentos.
O Programa Reintegra também será retomado. Este permite o ressarcimento de parte do valor exportado, com o retorno dos impostos. Começará com 0,3% e pode chegar a 3%.
Também consta do pacote a mudança do valor da parcela de entrada nos parcelamentos em programas de refinanciamento de débitos com a União.
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