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DATA DA PUBLICAÇÃO 24/05/2018 | Economia
Empresas aéreas adotam planos de contingência para lidar com restrição de combustíveis
Passageiros devem consultar companhias antes de ir para os aeroportos.

Empresas aéreas começaram a adotar planos de contingência para amenizar os impactos da greve dos caminhoneiros, que entrou no quarto dia nesta quinta-feira (24) e levou a uma restrição no abastecimento de combustíveis em aeroportos brasileiros.

A Latam informou que flexibilizou as regras de remarcação para amenizar os impactos aos passageiros. Desta forma, a empresa ofereceu aos passageiros isenção da cobrança de taxa de remarcação da passagem para nova data à escolha do cliente, sem multas, em voos domésticos com partidas, chegadas ou conexões programadas para os aeroportos de Aracaju, Brasília, Goiânia, Ilhéus, Recife e Teresina nos dias 23 e 24 de maio. Nesta quinta-feira (24), a Latam informou que não havia voos impactados.

A Gol enviou comunicado aos clientes na noite de quarta-feira recomendando que os passageiros verificassem a situação dos voos antes de se deslocarem aos aeroportos. A empresa disse que está aplicando medidas de contingência em toda operação, "mantendo as ações necessárias para minimizar os impactos aos seus clientes".

A Azul também liberou a remarcação de bilhetes sem cobrança para voos programados até 31 de maio. Ainda assim, a empresa aérea informa que "suas operações estão acontecendo normalmente".

Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), há problemas de abastecimento de combustíveis nos aeroportos de Brasília e de Congonhas devido à paralisação dos caminhoneiros, que protestam para cobrar uma redução no preço do óleo diesel.

Na quarta-feira os caminhoneiros decidiram pela manutenção da paralisação, depois do fracasso de uma reunião da categoria com representantes do governo federal, que não conseguiu atender à reivindicação dos motoristas pela redução dos custos do combustível.

Também na véspera, a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) disse que "está acompanhando com preocupação a paralisação de caminhoneiros pelo país e os reflexos para o transporte aéreo comercial".

A Abear disse que ainda não era possível contabilizar o número de voos ou rotas impactadas, e recomendou que os passageiros consultem o status de voo junto às empresas antes do deslocamento ao aeroporto.

Contatos das companhias aéreas

LATAM: 4002-5700 e 0300 570 5700 (www.latam.com)
Gol: 0300 115 2121 e 0800 704 0465 (www.voegol.com.br)
Azul: 4003-1118 e 0800 887 1118 (www.voeazul.com.br)
Avianca: 4004-4040 e 0800-286-6543 (www.avianca.com.br)

Por G1 - Reuters
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