DATA DA PUBLICAÇÃO 26/03/2009 | Setecidades
Empresários entregam propostas à EMTU sobre Área 5
Representantes das viações que operam o transporte público intermunicipal entregaram ontem à EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) pauta com sugestões para reformulação do edital de concessão para a Área 5 da Região Metropolitana, que compreende o Grande ABC. Segundo os empresários, a licitação não é economicamente viável, pois não garantiria o retorno dos investimentos.
O processo para escolher novas companhias ou renovar a concessão dos atuais prestadores de serviço acumula fracassos desde que o primeiro edital foi lançado, em 2005. A última tentativa de restabelecer o certame foi abortada em janeiro deste ano, quando mais uma vez nenhuma companhia se candidatou.
Se não sofrer modificações, o modelo de edital elaborado pela EMTU corre o risco de novamente não ter a adesão de nenhuma empresa.
Sem especificar os itens contidos no documento oferecido durante reunião realizada na Secretaria dos Transportes Metropolitanos, na Capital, o presidente da AETC/ABC (Associação das Empresas de Transporte Coletivo do Grande ABC), Baltazar de Souza, disse que o edital não contempla os custos de operação na região.
"Fizemos nossas reivindicações com base no que a Área 5 precisa para funcionar. No Grande ABC, os gastos são maiores porque o salário dos funcionários é 36% mais elevado, e o número de passageiros é maior que nas outras áreas."
Segundo Souza, em função do tamanho do território e da demanda de usuários, a administração das linhas deverá ser feita por dois consórcios. Sobre a possibilidade de o Estado propor a separação por ‘grupos econômicos'' em detrimento de uma divisão técnica ou por região, o presidente disse: "Não falamos em critérios, só pedimos que sejam dois grupos para melhor atender."
A EMTU informou que o edital está em processo de reavaliação. O encontro de ontem deu continuidade ao diálogo com o objetivo de obter uma análise do mercado atual fundamentada nos esclarecimentos das operadores que atuam na região.
O processo para escolher novas companhias ou renovar a concessão dos atuais prestadores de serviço acumula fracassos desde que o primeiro edital foi lançado, em 2005. A última tentativa de restabelecer o certame foi abortada em janeiro deste ano, quando mais uma vez nenhuma companhia se candidatou.
Se não sofrer modificações, o modelo de edital elaborado pela EMTU corre o risco de novamente não ter a adesão de nenhuma empresa.
Sem especificar os itens contidos no documento oferecido durante reunião realizada na Secretaria dos Transportes Metropolitanos, na Capital, o presidente da AETC/ABC (Associação das Empresas de Transporte Coletivo do Grande ABC), Baltazar de Souza, disse que o edital não contempla os custos de operação na região.
"Fizemos nossas reivindicações com base no que a Área 5 precisa para funcionar. No Grande ABC, os gastos são maiores porque o salário dos funcionários é 36% mais elevado, e o número de passageiros é maior que nas outras áreas."
Segundo Souza, em função do tamanho do território e da demanda de usuários, a administração das linhas deverá ser feita por dois consórcios. Sobre a possibilidade de o Estado propor a separação por ‘grupos econômicos'' em detrimento de uma divisão técnica ou por região, o presidente disse: "Não falamos em critérios, só pedimos que sejam dois grupos para melhor atender."
A EMTU informou que o edital está em processo de reavaliação. O encontro de ontem deu continuidade ao diálogo com o objetivo de obter uma análise do mercado atual fundamentada nos esclarecimentos das operadores que atuam na região.
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