DATA DA PUBLICAÇÃO 10/12/2015 | Setecidades
Empresa leva banho e tosa em domicílio para animais de estimação
Ai que Pelo, de São Bernardo, atende os pets dentro de um carro adaptado
Os mimos e facilidades envolvendo o mundo pet ganham cada vez mais espaço na Região. O tamanho deste mercado fez com que o enfermeiro Elcio Araújo Pereira, 33 anos, deixasse sua profissão de formação para investir no negócio planejado pela esposa, Renata Regina May, 34 anos, de montar um pet shop móvel.
A ideia foi inspirada nas práticas americanas de banho e tosa de gatos e cachorros, nas quais o animal é atendido onde estiver. Dessa forma nasceu a Ai que Pelo, empresa de São Bernardo que opera dentro de carro adaptado.
Renata em ação no pet móvel, negócio que cresce e vai ganhar mais uma unidade. Foto: Rodrigo Pinto
“A Renata sempre teve vontade de ter o próprio negócio e eu embarquei nessa porque queria mudar minha rotina. Trabalhava em esquema de plantão e ficava pouco com a minha família e essa mudança era minha prioridade”, relatou o Hélcio.
Com investimento de cerca de R$ 150 mil, o negócio foi concretizado após quatro meses de planejamento. Com o veículo rodando pelas cidades do ABCD desde julho, o casal percebe crescimento de 30% no movimento a cada mês e chega a atender 12 pets por dia. “As pessoas ficam curiosas em saber o que fazemos e os donos de animais pensam além da própria comodidade, mas no bem estar do cachorro e do gato”, afirmou Renata.
Uma das clientes fixas da Ai que Pelo, Agnes Hechem Calderoli, 50 anos, disse que a praticidade e o conforto para o seu cachorro compensam a diferença de preço que antes pagava em um pet shop convencional. “Gasto R$ 45 toda semana, cerca de R$ 10 a mais, só que vale a pena porque meu cachorro ficava muito agitado quando saia de perto de mim e, agora, com o serviço vindo até nós, os dois saem ganhando”, disse a floricultora, que recebe o veículo na porta do seu estabelecimento por cerca de 40 minutos.
O valor do serviço varia conforme o tamanho do animal, peso e o tipo da pelagem e fica entre R$ 40 e R$ 120 para cachorros, e de R$ 40 a R$ 60 para gatos. Com a procura em crescimento, os empreendedores planejam o segundo veículo para o próximo ano. “Percebemos o potencial do negócio e queremos expandi-lo. Ganhamos menos em relação ao nosso trabalho de formação, mas a qualidade de vida é melhor e vamos investir nisso”, disse Elcio.
Os mimos e facilidades envolvendo o mundo pet ganham cada vez mais espaço na Região. O tamanho deste mercado fez com que o enfermeiro Elcio Araújo Pereira, 33 anos, deixasse sua profissão de formação para investir no negócio planejado pela esposa, Renata Regina May, 34 anos, de montar um pet shop móvel.
A ideia foi inspirada nas práticas americanas de banho e tosa de gatos e cachorros, nas quais o animal é atendido onde estiver. Dessa forma nasceu a Ai que Pelo, empresa de São Bernardo que opera dentro de carro adaptado.
Renata em ação no pet móvel, negócio que cresce e vai ganhar mais uma unidade. Foto: Rodrigo Pinto
“A Renata sempre teve vontade de ter o próprio negócio e eu embarquei nessa porque queria mudar minha rotina. Trabalhava em esquema de plantão e ficava pouco com a minha família e essa mudança era minha prioridade”, relatou o Hélcio.
Com investimento de cerca de R$ 150 mil, o negócio foi concretizado após quatro meses de planejamento. Com o veículo rodando pelas cidades do ABCD desde julho, o casal percebe crescimento de 30% no movimento a cada mês e chega a atender 12 pets por dia. “As pessoas ficam curiosas em saber o que fazemos e os donos de animais pensam além da própria comodidade, mas no bem estar do cachorro e do gato”, afirmou Renata.
Uma das clientes fixas da Ai que Pelo, Agnes Hechem Calderoli, 50 anos, disse que a praticidade e o conforto para o seu cachorro compensam a diferença de preço que antes pagava em um pet shop convencional. “Gasto R$ 45 toda semana, cerca de R$ 10 a mais, só que vale a pena porque meu cachorro ficava muito agitado quando saia de perto de mim e, agora, com o serviço vindo até nós, os dois saem ganhando”, disse a floricultora, que recebe o veículo na porta do seu estabelecimento por cerca de 40 minutos.
O valor do serviço varia conforme o tamanho do animal, peso e o tipo da pelagem e fica entre R$ 40 e R$ 120 para cachorros, e de R$ 40 a R$ 60 para gatos. Com a procura em crescimento, os empreendedores planejam o segundo veículo para o próximo ano. “Percebemos o potencial do negócio e queremos expandi-lo. Ganhamos menos em relação ao nosso trabalho de formação, mas a qualidade de vida é melhor e vamos investir nisso”, disse Elcio.
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