DATA DA PUBLICAÇÃO 09/10/2008 | Cidade
Empresa derruba tora de árvore em casa de Mauá
A remoção de uma árvore da Escola Estadual Iracema Crem, no Jardim Zaíra 2, em Mauá,derrubou uma tora de cerca de cerca de três metros de comprimento que rompeu a laje e destruiu a cozinha de uma casa na Rua João Bento.
O acidente ocorreu no fim de semana, mas até ontem a aposentada Creusa Vilela Vargas, 49 anos, aguardava a retirada da árvore e o reparo dos danos em sua casa.
A tora estava sendo içada por tratores e o cabo de aço rompeu. O pedaço de madeira caiu atingindo primeiro o muro dos fundos da escola e depois o teto do imóvel da aposentada.
A manicure Viviane Vilela Vargas, 23, que é filha da aposentada e mora na casa vizinha, disse que a Defesa Civil esteve no local e moveu a tora para o chão da cozinha para que não causasse maiores estragos. "Eles nem tiraram daqui, prometeram que viriam na segunda-feira mas até hoje (ontem) estamos nessa situação", disse.
A casa da aposentada ficou inabitável. O estrago provocado atingiu a rede elétrica e, além de ficar sem teto, a moradora perdeu mantimentos, armário, fogão, sofá e louças.
A vice-diretora da escola, Áurea Lucia Ferraz, não soube informar que empresa fazia a retirada das toras. "A única coisa que sei é que estavam trabalhando para retiradas de algumas árvores e que houve o acidente."
A Secretaria de Estado da Educação informou que "de acordo com a diretoria da escola, todos os custos relacionados à recuperação da residência atingida pelo tronco da árvore serão custeadas pela empresa contratada para a execução do serviço, que já começou a comprar o material para a obra".
O acidente ocorreu no fim de semana, mas até ontem a aposentada Creusa Vilela Vargas, 49 anos, aguardava a retirada da árvore e o reparo dos danos em sua casa.
A tora estava sendo içada por tratores e o cabo de aço rompeu. O pedaço de madeira caiu atingindo primeiro o muro dos fundos da escola e depois o teto do imóvel da aposentada.
A manicure Viviane Vilela Vargas, 23, que é filha da aposentada e mora na casa vizinha, disse que a Defesa Civil esteve no local e moveu a tora para o chão da cozinha para que não causasse maiores estragos. "Eles nem tiraram daqui, prometeram que viriam na segunda-feira mas até hoje (ontem) estamos nessa situação", disse.
A casa da aposentada ficou inabitável. O estrago provocado atingiu a rede elétrica e, além de ficar sem teto, a moradora perdeu mantimentos, armário, fogão, sofá e louças.
A vice-diretora da escola, Áurea Lucia Ferraz, não soube informar que empresa fazia a retirada das toras. "A única coisa que sei é que estavam trabalhando para retiradas de algumas árvores e que houve o acidente."
A Secretaria de Estado da Educação informou que "de acordo com a diretoria da escola, todos os custos relacionados à recuperação da residência atingida pelo tronco da árvore serão custeadas pela empresa contratada para a execução do serviço, que já começou a comprar o material para a obra".
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