DATA DA PUBLICAÇÃO 29/05/2013 | Cidade
Empregados da TRW ameaçam greve
Os 480 trabalhadores da TRW de Santo André rejeitaram ontem, em assembleia, proposta de PLR (Participação nos Lucros e Resultados).
A indústria de autopeças ofereceu benefício de R$ 4.400, com primeira parcela de R$ 3.100 para ser paga em 10 de junho e, o restante, de R$ 1.300, para 31 de janeiro do ano que vem. A segunda parte do pagamento, porém, está vinculada ao cumprimento de metas. Segundo Aldo Meira, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá, foi exigida a fabricação de 77 mil válvulas. “Já houve aumento da produção de 2012 para cá. A média era de 73 mil válvulas. Hoje, os funcionários produzem 75 mil. E é esse o patamar que queremos manter”, afirma.
Além de discordar da meta, os metalúrgicos, que ganham salário médio de R$ 2.000, pleiteiam PLR maior, de R$ 4.700. A primeira parte do pagamento, de R$ 3.500, eles querem receber em 6 de junho e, a segunda, de R$ 1.200, em 15 de janeiro.
O sindicato entregou documento com as exigências e decretou estado de greve – o que significa que, se a empresa não atendê-las, os 480 trabalhadores vão cruzar os braços. Meira informou, no entanto, que a TRW se colocou disposta a reabrir as negociações. Nova assembleia deverá ocorrer no início da semana que vem.
A indústria de autopeças ofereceu benefício de R$ 4.400, com primeira parcela de R$ 3.100 para ser paga em 10 de junho e, o restante, de R$ 1.300, para 31 de janeiro do ano que vem. A segunda parte do pagamento, porém, está vinculada ao cumprimento de metas. Segundo Aldo Meira, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá, foi exigida a fabricação de 77 mil válvulas. “Já houve aumento da produção de 2012 para cá. A média era de 73 mil válvulas. Hoje, os funcionários produzem 75 mil. E é esse o patamar que queremos manter”, afirma.
Além de discordar da meta, os metalúrgicos, que ganham salário médio de R$ 2.000, pleiteiam PLR maior, de R$ 4.700. A primeira parte do pagamento, de R$ 3.500, eles querem receber em 6 de junho e, a segunda, de R$ 1.200, em 15 de janeiro.
O sindicato entregou documento com as exigências e decretou estado de greve – o que significa que, se a empresa não atendê-las, os 480 trabalhadores vão cruzar os braços. Meira informou, no entanto, que a TRW se colocou disposta a reabrir as negociações. Nova assembleia deverá ocorrer no início da semana que vem.
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