DATA DA PUBLICAÇÃO 03/03/2014 | Setecidades
Emoção na avenida marca Carnaval em Santo André
Comissão de frente da São Jorge traz uma representação do caminho do bem e do mal, baseada na obra de Gil Vicente. Foto: Fabiano Ibidi
Evento contou com 14 apresentações de blocos e escolas de samba no fim de semana
Santo André recebeu neste fim semana (02/03) o desfile das escolas de samba municipais. Durante o sábado (01/03) as escolas do grupo de acesso, o grupo B, comandaram as apresentações e no domingo (02/03) coube às classificadas do núcleo especial a responsabilidade em animar o público.
Para Eliane Trigo, secretária administrativa da Pantera Negra, o Carnaval só é uma grande festa por causa dos esforços de todos: “São meses de trabalho para 45 minutos de alegria”, alega. A Pantera Negra foi a primeira das escolas a se apresentar no domingo e foi uma das vencedoras de 2013, subindo do grupo B para o grupo A.
A avenida Firestone, localizada no bairro Casa Branca, foi palco das apresentações. Com uma passarela de 600 metros, construída especialmente para a passagem do samba, o evento também contou com uma arquibancada de cinco mil lugares. Segundo levantamento da Prefeitura, o número de frequentadores superou a capacidade da estrutura. Como as pessoas transitaram entre uma apresentação e outra, o total de público no sábado foi de quinze mil frequentadores. Os números de domingo ainda não foram divulgados.
Pensando na segurança dos desfiles, a Prefeitura contou com 300 policiais militares e 60 seguranças particulares. Uma base do Samu – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – e duas ambulâncias estavam disponíveis para o suporte médico. Conforme dados divulgados, foram destinados R$ 795 mil para a realização do evento. Este valor foi encaminhado à União das Escolas de Samba de Santo André (Uesa), que repassou para as escolas e organizou a infraestrutura da festividade.
No ronco do tambor
De acordo com os foliões que estavam na avenida, o carnaval é mais do que uma comemoração em si. Grace Kelly, harmonia do segundo casal de mestre-sala e porta-bandeira da Pantera Negra, não esconde a admiração em defender sua escola: “Nós estamos com um samba-enredo sobre as Belezas do ABC, como Rio Grande da Serra e Paranapiacaba. E desfilar com ele é uma emoção muito grande. Muita paixão”.
A segunda a entrar na avenida no domingo, a Mocidade Independente Cidade São Jorge, trouxe para o samba o clássico da literatura Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente. Segundo um de seus intérpretes, Bruno Melo, a folia não se resume apenas ao momento da apresentação: “O carnaval é legal porque gera afinidade. É como se fosse uma extensão da família”, concluí.
A apuração dos desfiles será realizada na próxima quarta-feira (05/03), no ginásio Noêmia Assumpção (rua Custódia, s/nº, Camilópolis), a partir das 14h.
Santo André recebeu neste fim semana (02/03) o desfile das escolas de samba municipais. Durante o sábado (01/03) as escolas do grupo de acesso, o grupo B, comandaram as apresentações e no domingo (02/03) coube às classificadas do núcleo especial a responsabilidade em animar o público.
Para Eliane Trigo, secretária administrativa da Pantera Negra, o Carnaval só é uma grande festa por causa dos esforços de todos: “São meses de trabalho para 45 minutos de alegria”, alega. A Pantera Negra foi a primeira das escolas a se apresentar no domingo e foi uma das vencedoras de 2013, subindo do grupo B para o grupo A.
A avenida Firestone, localizada no bairro Casa Branca, foi palco das apresentações. Com uma passarela de 600 metros, construída especialmente para a passagem do samba, o evento também contou com uma arquibancada de cinco mil lugares. Segundo levantamento da Prefeitura, o número de frequentadores superou a capacidade da estrutura. Como as pessoas transitaram entre uma apresentação e outra, o total de público no sábado foi de quinze mil frequentadores. Os números de domingo ainda não foram divulgados.
Pensando na segurança dos desfiles, a Prefeitura contou com 300 policiais militares e 60 seguranças particulares. Uma base do Samu – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – e duas ambulâncias estavam disponíveis para o suporte médico. Conforme dados divulgados, foram destinados R$ 795 mil para a realização do evento. Este valor foi encaminhado à União das Escolas de Samba de Santo André (Uesa), que repassou para as escolas e organizou a infraestrutura da festividade.
No ronco do tambor
De acordo com os foliões que estavam na avenida, o carnaval é mais do que uma comemoração em si. Grace Kelly, harmonia do segundo casal de mestre-sala e porta-bandeira da Pantera Negra, não esconde a admiração em defender sua escola: “Nós estamos com um samba-enredo sobre as Belezas do ABC, como Rio Grande da Serra e Paranapiacaba. E desfilar com ele é uma emoção muito grande. Muita paixão”.
A segunda a entrar na avenida no domingo, a Mocidade Independente Cidade São Jorge, trouxe para o samba o clássico da literatura Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente. Segundo um de seus intérpretes, Bruno Melo, a folia não se resume apenas ao momento da apresentação: “O carnaval é legal porque gera afinidade. É como se fosse uma extensão da família”, concluí.
A apuração dos desfiles será realizada na próxima quarta-feira (05/03), no ginásio Noêmia Assumpção (rua Custódia, s/nº, Camilópolis), a partir das 14h.
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