DATA DA PUBLICAÇÃO 15/08/2018 | Setecidades
Emaranhado de fios preocupa moradores de três municípios
AES Eletropaulo destaca ter recolhido seis toneladas de fiação nos últimos três meses. Foto: Claudinei Plaza/DGABC
Fiações soltas, amontoadas, ou até mesmo amarradas em árvores e postes são reclamações frequentes pelas ruas da região. A equipe do Diário percorreu ruas de Santo André, São Bernardo e de São Caetano e conversou com moradores sobre os problemas constatados.
Em Santo André, a Avenida Dom Pedro II, na altura do número 1500, no Campestre, é alvo do problema. Na cidade vizinha, São Bernardo, a Avenida Doutor Rudge Ramos acumula postes com fios soltos por toda a sua extensão. Já em São Caetano pontos das avenidas Senador Roberto Simonsen e Goiás também concentram fiação exposta.
Operação da AES Eletropaulo recolheu, nos últimos três meses, cerca de seis toneladas de material clandestinos, ou seja, pertencentes a empresas que não têm contrato com a concessionária para utilização dos postes. Das empresas parceiras, 75 foram notificadas por irregularidades em 1.636 postes. A concessionaria está autorizada, de acordo com resolução da ANEEL, a cortar e remover cabos em situações emergenciais, clandestinos ou não identificados.
A secretária Regina Almeida de Souza, 46, moradora há 30 anos do Jardim Alvorada, em Santo André, está sempre atenta. “Se vejo um fio solto, ligo rapidinho (para a AES Eletropaulo). Tenho medo de alguém se machucar.”
Vale lembrar que independente de o fio solto ser de energia ou de telecomunicação, não é indicado, em hipótese nenhuma, que a pessoa encoste neles.
Em nota, a concessionária informou que “a AES Eletropaulo tem atendido a população em caráter emergencial, cortando os fios em endereços indicados por moradores ou notificando as operadoras a fazerem a correção, quando o fio está identificado.”
A população pode entrar em contato por meio do telefone 0800 7272 120 ou e-mail www.eletropaulo.com.br.
Em Santo André, a Avenida Dom Pedro II, na altura do número 1500, no Campestre, é alvo do problema. Na cidade vizinha, São Bernardo, a Avenida Doutor Rudge Ramos acumula postes com fios soltos por toda a sua extensão. Já em São Caetano pontos das avenidas Senador Roberto Simonsen e Goiás também concentram fiação exposta.
Operação da AES Eletropaulo recolheu, nos últimos três meses, cerca de seis toneladas de material clandestinos, ou seja, pertencentes a empresas que não têm contrato com a concessionária para utilização dos postes. Das empresas parceiras, 75 foram notificadas por irregularidades em 1.636 postes. A concessionaria está autorizada, de acordo com resolução da ANEEL, a cortar e remover cabos em situações emergenciais, clandestinos ou não identificados.
A secretária Regina Almeida de Souza, 46, moradora há 30 anos do Jardim Alvorada, em Santo André, está sempre atenta. “Se vejo um fio solto, ligo rapidinho (para a AES Eletropaulo). Tenho medo de alguém se machucar.”
Vale lembrar que independente de o fio solto ser de energia ou de telecomunicação, não é indicado, em hipótese nenhuma, que a pessoa encoste neles.
Em nota, a concessionária informou que “a AES Eletropaulo tem atendido a população em caráter emergencial, cortando os fios em endereços indicados por moradores ou notificando as operadoras a fazerem a correção, quando o fio está identificado.”
A população pode entrar em contato por meio do telefone 0800 7272 120 ou e-mail www.eletropaulo.com.br.
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