DATA DA PUBLICAÇÃO 13/03/2017 | Cidade
Em vez de aumento, Sindserv de Mauá pede abono de R$ 400 a servidor
Pauta de reivindicação também envolve acréscimo no vale alimentação, que subiria de R$ 280 para R$ 400
O Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos) de Mauá protocolou pauta de reivindicação junto ao governo do prefeito Atila Jacomussi (PSB). Em vez de aumento, a categoria solicita abono mensal de R$ 400 para os 6 mil funcionários públicos, o que causaria um impacto de R$ 2,4 milhões na folha de pagamento.
De acordo com o diretor Executivo do Sindserv, Marcelo Orfão, a intenção é que o abono seja incorporado no salário no fim de 2018. “Até lá, o governo teria um tempo para se organizar. O abono é isento dos encargos trabalhistas enquanto não for incorporado aos salários”, disse o diretor.
O dirigente sindical acrescentou que o abono também beneficia os servidores com menor renda. O piso da categoria é de R$ 1,45 mil. “Se fôssemos pedir a inflação seria de 5,35%, o que no caso dos servidores que ganham piso não daria nem R$ 100. Seria um aumento irrisório. O abono aumenta o poder de compra dos servidores”, disse.
O Sindserv também incluiu na pauta de reivindicação um aumento no vale alimentação de R$ 280 (média mensal) para R$ 400, independentemente de quantos dias úteis tiverem no mês. Atualmente são calculados R$ 14 reais por dia, então o montante altera a cada mês.
Para a discussão da pauta o atual governo e o Sindserv criaram uma Mesa Permanente de Negociação com quatro representantes da Prefeitura e outros quatro da entidade sindical.
A Prefeitura informou que ainda elabora essa comissão para negociar índices com o sindicato e estudar os impactos na folha de pagamento, que hoje atinge R$ 23 milhões mensais. O montante representa 33,25% da receita total da cidade (considerando os dados da folha de pagamento dos últimos 12 meses, que compreendem o período de janeiro de 2016 até 31 de janeiro de 2017).
O Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos) de Mauá protocolou pauta de reivindicação junto ao governo do prefeito Atila Jacomussi (PSB). Em vez de aumento, a categoria solicita abono mensal de R$ 400 para os 6 mil funcionários públicos, o que causaria um impacto de R$ 2,4 milhões na folha de pagamento.
De acordo com o diretor Executivo do Sindserv, Marcelo Orfão, a intenção é que o abono seja incorporado no salário no fim de 2018. “Até lá, o governo teria um tempo para se organizar. O abono é isento dos encargos trabalhistas enquanto não for incorporado aos salários”, disse o diretor.
O dirigente sindical acrescentou que o abono também beneficia os servidores com menor renda. O piso da categoria é de R$ 1,45 mil. “Se fôssemos pedir a inflação seria de 5,35%, o que no caso dos servidores que ganham piso não daria nem R$ 100. Seria um aumento irrisório. O abono aumenta o poder de compra dos servidores”, disse.
O Sindserv também incluiu na pauta de reivindicação um aumento no vale alimentação de R$ 280 (média mensal) para R$ 400, independentemente de quantos dias úteis tiverem no mês. Atualmente são calculados R$ 14 reais por dia, então o montante altera a cada mês.
Para a discussão da pauta o atual governo e o Sindserv criaram uma Mesa Permanente de Negociação com quatro representantes da Prefeitura e outros quatro da entidade sindical.
A Prefeitura informou que ainda elabora essa comissão para negociar índices com o sindicato e estudar os impactos na folha de pagamento, que hoje atinge R$ 23 milhões mensais. O montante representa 33,25% da receita total da cidade (considerando os dados da folha de pagamento dos últimos 12 meses, que compreendem o período de janeiro de 2016 até 31 de janeiro de 2017).
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
As últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda