DATA DA PUBLICAÇÃO 22/01/2011 | Economia
Em tempo de chuva é preciso prestar atenção nos seguros
As chuvas no início de janeiro causaram prejuízos em muitas regiões e deixaram várias cidades em estado de alerta. O volume de águas pluviais já atingiu mais de 90% do esperado para todo o mês de janeiro. Surgem então as dúvidas quanto à cobertura dos seguros sobre bens atingidos por enchentes.
Segundo o presidente do Clube dos Corretores de Seguros do ABC, Marcelino Odlevati, a indenização por enchentes é possível, mas existem dois tipos de cobertura. “Na cobertura compreensiva enchentes, raios, quedas de árvores, vendavais e outras catástrofes naturais estão asseguradas, já a cobertura padrão limita-se a proteção contra roubo, colisão e incêndio”.
Perda ou danificação de automóveis são comuns em enchentes. Em caso de danos é preciso agendar vistoria com a seguradora para avaliação. Para consertos o segurado paga o valor da franquia, já em caso de perda total é feita a indenização de acordo com o valor referenciado na apólice.
Mas é preciso ficar atento as regras do contrato. Bens assegurados podem ser excluídos da indenização. “Veículos que tenham sido colocados em situação de risco ou tenham enfrentado alagamentos propositais atravessando enchentes perdem o direito de indenização, assim como residências que foram danificadas por negligência do proprietário, ou seja, janelas e portas abertas durante um temporal”, informa Odlevati.
Segundo o presidente do Clube dos Corretores de Seguros do ABC, Marcelino Odlevati, a indenização por enchentes é possível, mas existem dois tipos de cobertura. “Na cobertura compreensiva enchentes, raios, quedas de árvores, vendavais e outras catástrofes naturais estão asseguradas, já a cobertura padrão limita-se a proteção contra roubo, colisão e incêndio”.
Perda ou danificação de automóveis são comuns em enchentes. Em caso de danos é preciso agendar vistoria com a seguradora para avaliação. Para consertos o segurado paga o valor da franquia, já em caso de perda total é feita a indenização de acordo com o valor referenciado na apólice.
Mas é preciso ficar atento as regras do contrato. Bens assegurados podem ser excluídos da indenização. “Veículos que tenham sido colocados em situação de risco ou tenham enfrentado alagamentos propositais atravessando enchentes perdem o direito de indenização, assim como residências que foram danificadas por negligência do proprietário, ou seja, janelas e portas abertas durante um temporal”, informa Odlevati.
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