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DATA DA PUBLICAÇÃO 25/09/2011 | Cultura
Em show poderoso, Chili Peppers agrada antigos e novos fãs
Foi com um "boa noite, Rio" em português e meia hora de atraso (à 1h20) que o Red Hot Chili Peppers surgiu no palco para encerrar a segunda noite do Rock in Rio.

Com um show poderoso, talhado para agradar tanto a velhos fãs quanto aos mais jovens (e maioria do público), que os conheceram a partir dos álbuns "Californication" (1999) e "By the Way" (2002), o quarteto californiano (acrescido do percussionista brasileiro Mauro Refosco, do Forro in the Dark) mostrou 18 músicas em pouco menos de duas horas, com muito mais empolgação do que tiveram no último Rock in Rio (2001).

Também prestaram uma homenagem a Rafael Mascarenhas, filho de Cissa Guimarães morto após ser atropelado, no ano passado, toda a banda vestiu, nas últimas canções, camisetas que mostravam o rosto do garoto, que completaria 20 anos hoje e era fã dos Chili Peppers.

Apoiada em um bom disco novo ("I'm with You", lançado neste ano), do qual tocou quatro canções, incluindo a que abriu o show, "Monarchy of Roses", a banda mostrou o gás típico de quem está em início de turnê.

O vocalista Anthony Kiedis e o baixista Flea, sempre os mais ativos e comunicativos, chamavam atenção também pelo visual: o primeiro, com uma camiseta vermelha fazendo propaganda de uma marca de cerveja brasileira (além de seu bigode e topete); o segundo, usando uma camisa da seleção.

Os fãs do RHCP do século 21 começaram a vibrar já na segunda canção, "Can't Stop", reconhecida com euforia pelo público em seus acordes iniciais. Para estes, haveria ainda "Otherside", "Dani California", uma boa dobradinha com "Californication" e "By the Way" (antes da saída para o bis) e "Around the World".

A velha guarda pode se divertir com a barulhenta "Me and My Friends", a ótima e consagrada versão de "Higher Ground" (de Stevie Wonder) e a faixa-título de "Blood Sugar Sex Magic", o disco que lançou os californianos para o estrelato e o ponto de junção das diferentes gerações de fãs dos Peppers, graças aos megahits "Under the Bridge" e "Give it Away".

Por Marco Aurélio Canônico, do Rio - Folha Online
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