DATA DA PUBLICAÇÃO 28/10/2009 | Cidade
Em serviço, motorista é assassinado dentro de micro-ônibus em Mauá
Segundo o perito do Instituto de Criminalística, Nelson Machado, o local do crime foi manipulado.
O motorista de um micro-ônibus da Viação Barão de Mauá foi assassinado no final da noite de segunda-feira (26), por volta das 23h30, dentro do coletivo onde trabalhava, na Rua Alaska, Parque das Américas, em Mauá. Após ser baleado, Isaias Diniz, de 28 anos, que era fiscal da Viação Januária, empresa que foi promovido a menos de um mês, perdeu o controle do veículo e se chocou contra o muro de uma casa. Até o final da madrugada de hoje, nenhum suspeito havia sido preso.
Conforme disseram testemunhas do caso, o atirador teria subido no micro-ônibus de placa DPC 6443, que faz a linha 104 - Salgueiro, no ponto anterior ao local do crime. Não havia mais ninguém no coletivo além da vítima e do criminoso.
Segundo o perito do Instituto de Criminalística de Santo André, Dr. Nelson Machado, Diniz foi atingido por dois tiros com o veículo ainda em movimento, colidindo com a residência de número 293 e morreu no local. O suspeito fugiu a pé. De acordo com a polícia, aparentemente nada foi roubado, já que dentro do veículo foram apreendidos R$ 107,10. Para Machado, o local do crime foi manipulado. “Para se fazer uma inspeção é preciso preservar o local até a chegada da perícia. Mas não isso o que aconteceu. Então, o exame fica prejudicado”, revelou.
Machado acredita que o caso deveria ser investigado na linha de latrocínio (roubo seguido de morte). “O caixa do motorista já havia sido remexido”.
A família da dona de casa Eliana Rodrigues Cândido de Araújo, de 40 anos, já dormia quando ouviu o barulho dos tiros, pouco antes da meia-noite. Em seguida, veio o estrondo da queda do muro. “Quando o meu marido saiu, viu o corpo caído perto da catraca. A parte da frente do ônibus ficou pendurada aqui para o lado de dentro de casa”, contou. Nenhum dos moradores ficou ferido.
Diniz deixou um casal de filhos e uma esposa grávida. Ele trabalhava como motorista há cerca de seis meses. Antes disso, desempenhava a função de fiscal. O caso foi registrado como homicídio simples no 1º Distrito Policial (DP) de Mauá.
O motorista de um micro-ônibus da Viação Barão de Mauá foi assassinado no final da noite de segunda-feira (26), por volta das 23h30, dentro do coletivo onde trabalhava, na Rua Alaska, Parque das Américas, em Mauá. Após ser baleado, Isaias Diniz, de 28 anos, que era fiscal da Viação Januária, empresa que foi promovido a menos de um mês, perdeu o controle do veículo e se chocou contra o muro de uma casa. Até o final da madrugada de hoje, nenhum suspeito havia sido preso.
Conforme disseram testemunhas do caso, o atirador teria subido no micro-ônibus de placa DPC 6443, que faz a linha 104 - Salgueiro, no ponto anterior ao local do crime. Não havia mais ninguém no coletivo além da vítima e do criminoso.
Segundo o perito do Instituto de Criminalística de Santo André, Dr. Nelson Machado, Diniz foi atingido por dois tiros com o veículo ainda em movimento, colidindo com a residência de número 293 e morreu no local. O suspeito fugiu a pé. De acordo com a polícia, aparentemente nada foi roubado, já que dentro do veículo foram apreendidos R$ 107,10. Para Machado, o local do crime foi manipulado. “Para se fazer uma inspeção é preciso preservar o local até a chegada da perícia. Mas não isso o que aconteceu. Então, o exame fica prejudicado”, revelou.
Machado acredita que o caso deveria ser investigado na linha de latrocínio (roubo seguido de morte). “O caixa do motorista já havia sido remexido”.
A família da dona de casa Eliana Rodrigues Cândido de Araújo, de 40 anos, já dormia quando ouviu o barulho dos tiros, pouco antes da meia-noite. Em seguida, veio o estrondo da queda do muro. “Quando o meu marido saiu, viu o corpo caído perto da catraca. A parte da frente do ônibus ficou pendurada aqui para o lado de dentro de casa”, contou. Nenhum dos moradores ficou ferido.
Diniz deixou um casal de filhos e uma esposa grávida. Ele trabalhava como motorista há cerca de seis meses. Antes disso, desempenhava a função de fiscal. O caso foi registrado como homicídio simples no 1º Distrito Policial (DP) de Mauá.
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