DATA DA PUBLICAÇÃO 17/04/2016 | Política
Em São Paulo, manifestantes acompanham sessão por telão
Boa parte dos manifestantes que foi até a Avenida Paulista para apoiar o impeachment da presidente Dilma Rousseff acompanha a sessão da Câmara por um telão, que foi instalado na via.
O casal de empresários Edson Melo, 47, e Rita Rodrigues, 50, se mostra confiante no resultado positivo do impeachment. “Espero que seja aprovado. Nao dá para ficar assim. Se ela (Dilma) tivesse vergonha na cara, reunuciaria”, criticou Melo.
“Acho que o impeachment vai ser aprovado, mas torço para que não. Quem vai entrar no lugar é bem pior. Foi a gente que coloco ela lá, então deixa ela lá”, contrariou Diego, que vende água e cervejas na manifestação.
Quando um deputado que é contra o impeachment fala na tribuna, a organizacão interrompe a transmissão na Paulista, com discursos com gritos de ordem contra o governo.
Já na Praça do Patriaca, no Vale do Anhangabaú, onde se concentram os grupos que são contra a saída de Dilma, há gritos de “não vai ter golpe, vai ter Lula”. Um telão também foi instalado no local, além de show e pronunciamentos de movimentos sindicais.
"A gente acredita que tem que lutar pela democracia. Que temos que dar um voto de confiança para Dilma, afinal ela foi eleita. Pessoas corruptas estao querendo tomar o lugar dela", afirma Valdecir Gomes de Lima, 52, do Sindicato dos Metalurgicos do ABC, que trouxe 2.500 pessoas em 50 ônibus.
"Esse processo de impeachment está sendo conduzido por pessoas que estão realmente envovidas em crimes, sendo investigadas pela justiça. Eu não quero um governo de direito porque, além de tudo, vai prejudicar os estudantes, já que não vão continuar com a política de expansão das universidades federais", opina Gustavo de Campos, 22, estudante de filosofia da UFABC.
A estimativa dos organizadores é de 100 mil pessoas. A PM (Polícia Militar) ainda não divulgou balanço das manifestações. (Com informações de Júnior Carvalho e Vitória Rocha)
O casal de empresários Edson Melo, 47, e Rita Rodrigues, 50, se mostra confiante no resultado positivo do impeachment. “Espero que seja aprovado. Nao dá para ficar assim. Se ela (Dilma) tivesse vergonha na cara, reunuciaria”, criticou Melo.
“Acho que o impeachment vai ser aprovado, mas torço para que não. Quem vai entrar no lugar é bem pior. Foi a gente que coloco ela lá, então deixa ela lá”, contrariou Diego, que vende água e cervejas na manifestação.
Quando um deputado que é contra o impeachment fala na tribuna, a organizacão interrompe a transmissão na Paulista, com discursos com gritos de ordem contra o governo.
Já na Praça do Patriaca, no Vale do Anhangabaú, onde se concentram os grupos que são contra a saída de Dilma, há gritos de “não vai ter golpe, vai ter Lula”. Um telão também foi instalado no local, além de show e pronunciamentos de movimentos sindicais.
"A gente acredita que tem que lutar pela democracia. Que temos que dar um voto de confiança para Dilma, afinal ela foi eleita. Pessoas corruptas estao querendo tomar o lugar dela", afirma Valdecir Gomes de Lima, 52, do Sindicato dos Metalurgicos do ABC, que trouxe 2.500 pessoas em 50 ônibus.
"Esse processo de impeachment está sendo conduzido por pessoas que estão realmente envovidas em crimes, sendo investigadas pela justiça. Eu não quero um governo de direito porque, além de tudo, vai prejudicar os estudantes, já que não vão continuar com a política de expansão das universidades federais", opina Gustavo de Campos, 22, estudante de filosofia da UFABC.
A estimativa dos organizadores é de 100 mil pessoas. A PM (Polícia Militar) ainda não divulgou balanço das manifestações. (Com informações de Júnior Carvalho e Vitória Rocha)
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