DATA DA PUBLICAÇÃO 15/02/2018 | Setecidades
Em São Bernardo, corredores têm meta de baixar tempo de viagem
Prefeitura assinou, ontem, ordem de serviço para construção de quatro faixas exclusivas de ônibus. Foto: Celso Luiz/DGABC
Reduzir em até 40% o tempo médio de viagem de passageiros do transporte público no município nos próximos três anos. Esta é a projeção feita pela Prefeitura de São Bernardo com a construção de quatro corredores de ônibus, além de um terminal na região do bairro Batistini, cuja assinatura da ordem de serviço para início das obras foi feita ontem.
Orçado em R$ 136 milhões – verba proveniente de financiamento obtido junto ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) –, o pacote de obras prevê a instalação de faixas exclusivas para coletivos com paradas nos canteiros centrais e, em alguns casos, integradas a ciclovias, principalmente em áreas com adensamento populacional.
A ideia, segundo o prefeito Orlando Morando (PSDB), é que, com a implantação das faixas exclusivas, coletivos voltem a ganhar agilidade em sua locomoção pela cidade. “A construção dos corredores deverá trazer de volta a rapidez e comodidade que passageiros esperam do transporte público de São Bernardo”, enfatiza.
De acordo com o secretário de Transportes e Vias Públicas, Delson José Amador, o objetivo é que, com a conclusão das obras, o sistema de transporte público passe a ser mais atraente e cômodo para a população. “São conjunto de iniciativas destinadas a assegurar transporte coletivo rápido, confortável e moderno para os atuais e futuros usuários”, afirma.
Anunciado em 2012 dentro do Programa de Transportes Urbanos de São Bernardo, o projeto engloba a implantação dos corredores São Pedro (R$ 48,9 milhões), Rotary (R$ 16,2 milhões), Castelo Branco (R$ 30,7 milhões), Galvão Bueno (R$ 16,3 milhões), totalizando 19 quilômetros de faixas exclusivas, além do Terminal Batistini (R$ 22,9 milhões).
A previsão contratual é a de que todas obras sejam concluídas e entregues em prazo de 24 meses, incluindo o processo de desapropriações já iniciado pela Prefeitura e cujos custos também serão arcados pelo BID. No entanto, segundo Morando, em virtude de possíveis impasses com a remoção das moradias necessárias, a administração tem trabalhado com prazo superior. “Prefiro acreditar que em 36 meses teremos essas obras todas concluídas.”
Para garantir o cumprimento do prazo, a Prefeitura de São Bernardo também oficializou, ontem, contrato com o Consórcio Supervisor LEC que, nos próximos meses, terá a responsabilidade de fiscalizar o andamento da construção dos quatro corredores de ônibus, além do Terminal Batistini. O acordo está orçado em R$ 10,6 milhões.
PESQUISA
Sete meses para o término do atual contrato de concessão do transporte coletivo da cidade – hoje sob comando da SBCTrans –, a Prefeitura de São Bernardo abre caminho para realização de estudo sobre a qualidade do serviço ofertado por linhas municipais de ônibus.
De acordo com o diretor presidente da ETC (Empresa de Transportes Coletivos) de São Bernardo, Ademir Silvestre, a expectativa é a de que, nas próximas semanas, o Paço formalize convênio com consultoria para avaliar a estrutura do sistema, como: condições dos terminais de ônibus, qualidade da frota de veículos e pesquisa origem e destino.
Conforme Silvestre, o estudo deve embasar ainda possíveis mudanças no itinerário de coletivos da cidade com a criação dos corredores, além de definir as diretrizes do edital para concessão do serviço. “O produto final deste estudo será o edital que iremos colocar na rua para seleção da empresa operadora”, explica o prefeito.
Orçado em R$ 136 milhões – verba proveniente de financiamento obtido junto ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) –, o pacote de obras prevê a instalação de faixas exclusivas para coletivos com paradas nos canteiros centrais e, em alguns casos, integradas a ciclovias, principalmente em áreas com adensamento populacional.
A ideia, segundo o prefeito Orlando Morando (PSDB), é que, com a implantação das faixas exclusivas, coletivos voltem a ganhar agilidade em sua locomoção pela cidade. “A construção dos corredores deverá trazer de volta a rapidez e comodidade que passageiros esperam do transporte público de São Bernardo”, enfatiza.
De acordo com o secretário de Transportes e Vias Públicas, Delson José Amador, o objetivo é que, com a conclusão das obras, o sistema de transporte público passe a ser mais atraente e cômodo para a população. “São conjunto de iniciativas destinadas a assegurar transporte coletivo rápido, confortável e moderno para os atuais e futuros usuários”, afirma.
Anunciado em 2012 dentro do Programa de Transportes Urbanos de São Bernardo, o projeto engloba a implantação dos corredores São Pedro (R$ 48,9 milhões), Rotary (R$ 16,2 milhões), Castelo Branco (R$ 30,7 milhões), Galvão Bueno (R$ 16,3 milhões), totalizando 19 quilômetros de faixas exclusivas, além do Terminal Batistini (R$ 22,9 milhões).
A previsão contratual é a de que todas obras sejam concluídas e entregues em prazo de 24 meses, incluindo o processo de desapropriações já iniciado pela Prefeitura e cujos custos também serão arcados pelo BID. No entanto, segundo Morando, em virtude de possíveis impasses com a remoção das moradias necessárias, a administração tem trabalhado com prazo superior. “Prefiro acreditar que em 36 meses teremos essas obras todas concluídas.”
Para garantir o cumprimento do prazo, a Prefeitura de São Bernardo também oficializou, ontem, contrato com o Consórcio Supervisor LEC que, nos próximos meses, terá a responsabilidade de fiscalizar o andamento da construção dos quatro corredores de ônibus, além do Terminal Batistini. O acordo está orçado em R$ 10,6 milhões.
PESQUISA
Sete meses para o término do atual contrato de concessão do transporte coletivo da cidade – hoje sob comando da SBCTrans –, a Prefeitura de São Bernardo abre caminho para realização de estudo sobre a qualidade do serviço ofertado por linhas municipais de ônibus.
De acordo com o diretor presidente da ETC (Empresa de Transportes Coletivos) de São Bernardo, Ademir Silvestre, a expectativa é a de que, nas próximas semanas, o Paço formalize convênio com consultoria para avaliar a estrutura do sistema, como: condições dos terminais de ônibus, qualidade da frota de veículos e pesquisa origem e destino.
Conforme Silvestre, o estudo deve embasar ainda possíveis mudanças no itinerário de coletivos da cidade com a criação dos corredores, além de definir as diretrizes do edital para concessão do serviço. “O produto final deste estudo será o edital que iremos colocar na rua para seleção da empresa operadora”, explica o prefeito.
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