DATA DA PUBLICAÇÃO 15/01/2013 | Cidade
Em Mauá, pedestres pedem mais segurança em travessia
Moradores do Jardim Pilar, em Mauá, cobram da Prefeitura ações de segurança para impedir que carros em alta velocidade circulem na Rua Dom José Gaspar. Na manhã de domingo, a aposentada Lina Ferroni, 81 anos, foi atropelada e morreu após o motorista fugir sem prestar socorro. A investigação do caso está avançada e, conforme o delegado José Carlos de Melo, do 1º DP (Centro) da cidade, onde o caso foi registrado, há um suspeito identificado.
A velocidade máxima permitida na via é de 40 km/h, sendo que no local do acidente é de 30 km/h devido à escola próxima. Porém, aos fins de semana e à noite, motoristas costumam passar bem acima do limite permitido. "Já fizemos inúmeros abaixo-assinados para a Prefeitura informando que idosos e crianças costumam passar por aqui por conta da escola e do comércio. Mostramos o perigo que a população corre nessa rua, mas nunca recebemos retorno. É triste que só olhem para a nossa situação depois que uma pessoa perdeu a vida", lamentou o balconista Marcos dos Santos, 36.
De acordo com a comerciante Elenice Araújo, 43, o fato de não haver radares e lombadas na via facilita o abuso de alguns condutores. "Quando a punição pesa no bolso, o pessoal respeita um pouco mais."
Após populares comparecerem à delegacia e por meio de imagens de segurança do comércio local, a Polícia Civil encontrou um endereço ligado ao veículo, o que levou a investigação a um possível suspeito. "Não podemos afirmar que o rapaz era o condutor no momento. Seu advogado compareceu aqui na delegacia e informou que ele viria prestar esclarecimentos ainda hoje (ontem). De qualquer forma, amanhã (hoje) vou solicitar a prisão preventiva", garantiu Melo.
Procurada, a administração municipal não informou se há planejamento para colocar em prática plano de ação para melhorar a segurança nas ruas do bairro.
A velocidade máxima permitida na via é de 40 km/h, sendo que no local do acidente é de 30 km/h devido à escola próxima. Porém, aos fins de semana e à noite, motoristas costumam passar bem acima do limite permitido. "Já fizemos inúmeros abaixo-assinados para a Prefeitura informando que idosos e crianças costumam passar por aqui por conta da escola e do comércio. Mostramos o perigo que a população corre nessa rua, mas nunca recebemos retorno. É triste que só olhem para a nossa situação depois que uma pessoa perdeu a vida", lamentou o balconista Marcos dos Santos, 36.
De acordo com a comerciante Elenice Araújo, 43, o fato de não haver radares e lombadas na via facilita o abuso de alguns condutores. "Quando a punição pesa no bolso, o pessoal respeita um pouco mais."
Após populares comparecerem à delegacia e por meio de imagens de segurança do comércio local, a Polícia Civil encontrou um endereço ligado ao veículo, o que levou a investigação a um possível suspeito. "Não podemos afirmar que o rapaz era o condutor no momento. Seu advogado compareceu aqui na delegacia e informou que ele viria prestar esclarecimentos ainda hoje (ontem). De qualquer forma, amanhã (hoje) vou solicitar a prisão preventiva", garantiu Melo.
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