DATA DA PUBLICAÇÃO 01/08/2017 | Cidade
Em Mauá, casa de madeira no topo de árvore atrai atenção
Foto: Claudinei Plaza/DGABC
A janela dá vista privilegiada para a cidade, o tapete adorna a entrada, os bancos acomodam as visitas e o colchão proporciona um momento de descanso. Poderia esse ser o cenário do interior de algum imóvel, mas a casa em questão é de madeira e está construída no topo de um abacateiro localizado na Rua Mário de Andrade, no bairro Jardim Miranda D’Aviz, em Mauá, chamando a atenção de quem passa pelo local.
Inicialmente, o pedreiro Vagner Nascimento de Souza, conhecido como Biro, 37 anos, colocou algumas ripas sobre a árvore, que tem aproximadamente 12 metros de altura, para facilitar a colheita dos abacates. “Todo mundo foi dando madeira para colocar e tive a ideia de fazer uma casa”, conta o idealizador do local.
Vinte pessoas participaram da “obra”, que levou um mês para ficar pronta. “O Biro, por ser pedreiro, montou o esqueleto da casa, um trouxe a lona, outro fez o telhado, cada um fez uma coisa”, explica o motorista Luiz Celso dos Santos, 51.
De suporte à retirada das frutas, a casa se tornou área de convivência e ambiente de confraternização do bairro. “A gente se reúne aqui para jogar truco e até churrasco já fizemos. É gostoso demais”, fala Santos. A habitação inusitada consegue acomodar quantidade razoável de pessoas, garante o grupo que ajudou na construção. “Já chegou a ter 12 pessoas aqui dentro.” Mas a ideia não agradou a todos. “Tem gente que viu com mau olhado (sic), acha que a casa é usada para uso de droga e isso não acontece. A gente se reúne, bebe, joga baralho. É nossa área de lazer”, diz Santos.
A desconfiança de algumas pessoas sobre o que se passa no interior do local fez com que a Polícia Militar já fosse acionada. “Tinha um pessoal arrumando a casa e os policiais pediram para todo mundo descer. Ficaram surpresos quando viram que tinha umas oito pessoas lá dentro”, recorda Santos. Ele ressalta que o recinto, que tem à disposição um extintor veicular para o caso de incêndio, é cuidado com esmero. “Chegamos a colocar carpete e tinha de tirar o chinelo para pisar, coisa chique.”
A equipe de reportagem do Diário questionou a Prefeitura de Mauá sobre possíveis riscos à estrutura da árvore e às pessoas que se utilizam do local, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição.
Inicialmente, o pedreiro Vagner Nascimento de Souza, conhecido como Biro, 37 anos, colocou algumas ripas sobre a árvore, que tem aproximadamente 12 metros de altura, para facilitar a colheita dos abacates. “Todo mundo foi dando madeira para colocar e tive a ideia de fazer uma casa”, conta o idealizador do local.
Vinte pessoas participaram da “obra”, que levou um mês para ficar pronta. “O Biro, por ser pedreiro, montou o esqueleto da casa, um trouxe a lona, outro fez o telhado, cada um fez uma coisa”, explica o motorista Luiz Celso dos Santos, 51.
De suporte à retirada das frutas, a casa se tornou área de convivência e ambiente de confraternização do bairro. “A gente se reúne aqui para jogar truco e até churrasco já fizemos. É gostoso demais”, fala Santos. A habitação inusitada consegue acomodar quantidade razoável de pessoas, garante o grupo que ajudou na construção. “Já chegou a ter 12 pessoas aqui dentro.” Mas a ideia não agradou a todos. “Tem gente que viu com mau olhado (sic), acha que a casa é usada para uso de droga e isso não acontece. A gente se reúne, bebe, joga baralho. É nossa área de lazer”, diz Santos.
A desconfiança de algumas pessoas sobre o que se passa no interior do local fez com que a Polícia Militar já fosse acionada. “Tinha um pessoal arrumando a casa e os policiais pediram para todo mundo descer. Ficaram surpresos quando viram que tinha umas oito pessoas lá dentro”, recorda Santos. Ele ressalta que o recinto, que tem à disposição um extintor veicular para o caso de incêndio, é cuidado com esmero. “Chegamos a colocar carpete e tinha de tirar o chinelo para pisar, coisa chique.”
A equipe de reportagem do Diário questionou a Prefeitura de Mauá sobre possíveis riscos à estrutura da árvore e às pessoas que se utilizam do local, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição.
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