DATA DA PUBLICAÇÃO 23/10/2014 | Cidade
Em Mauá, ato rebate privatização da Petrobras e defende pré-sal
Protesto foi organizado por movimentos sociais e sindicatos nesta quarta-feira. Foto: Rodrigo Pinto
Participantes lembraram que ex-presidente FHC chegou a formalizar pedido de privatização
Em ato em defesa das empresas públicas brasileiras, realizado em Mauá nesta quarta-feira (22/10), trabalhadores, movimentos sociais e sindicatos organizaram ato contra a privatização da Petrobras e em defesa do pré-sal. Durante o protesto, foi lembrado que o ex-presidente FHC (Fernando Henrique Cardoso) chegou a apresentar formalmente a proposta de privatização, sugerindo, inclusive, a alteração no nome da empresa para “Petrobrax”.
“Já houve um precedente no passado, quando o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso tentou privatizar a Petrobras. O candidato Aécio Neves (PSDB) representa essa visão neoliberal”, afirmou Alberto de Souza, do Conselho Fiscal do Sindicato dos Petroleiros e um dos coordenadores do Comitê do Estado em Defesa do Petróleo e pela Soberania Fiscal.
Já o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá, José Braz, o Fofão, afirmou que uma suposta privatização da Petrobras também prejudicaria a categoria dos metalúrgicos. “Infelizmente, existe um projeto para entregar a empresa nas mãos dos americanos. A vitória de Aécio seria um retrocesso para o País”, disse.
O presidenciável tucano já declarou que tem a intenção de rever os critérios de partilha estipulados pelo governo Dilma, que destinam parte dos recursos à educação. A Lei dos Royalties obriga o governo federal, estados e municípios a aplicar recursos, obtidos como compensação ao Poder Público pela produção de petróleo, em duas áreas específicas: 75% para a educação e 25% para a saúde.
Em ato em defesa das empresas públicas brasileiras, realizado em Mauá nesta quarta-feira (22/10), trabalhadores, movimentos sociais e sindicatos organizaram ato contra a privatização da Petrobras e em defesa do pré-sal. Durante o protesto, foi lembrado que o ex-presidente FHC (Fernando Henrique Cardoso) chegou a apresentar formalmente a proposta de privatização, sugerindo, inclusive, a alteração no nome da empresa para “Petrobrax”.
“Já houve um precedente no passado, quando o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso tentou privatizar a Petrobras. O candidato Aécio Neves (PSDB) representa essa visão neoliberal”, afirmou Alberto de Souza, do Conselho Fiscal do Sindicato dos Petroleiros e um dos coordenadores do Comitê do Estado em Defesa do Petróleo e pela Soberania Fiscal.
Já o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá, José Braz, o Fofão, afirmou que uma suposta privatização da Petrobras também prejudicaria a categoria dos metalúrgicos. “Infelizmente, existe um projeto para entregar a empresa nas mãos dos americanos. A vitória de Aécio seria um retrocesso para o País”, disse.
O presidenciável tucano já declarou que tem a intenção de rever os critérios de partilha estipulados pelo governo Dilma, que destinam parte dos recursos à educação. A Lei dos Royalties obriga o governo federal, estados e municípios a aplicar recursos, obtidos como compensação ao Poder Público pela produção de petróleo, em duas áreas específicas: 75% para a educação e 25% para a saúde.
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