DATA DA PUBLICAÇÃO 16/07/2015 | Cidade
Em ensaio ao Paço, PSDB lança Canuto
Foto: Denis Maciel/DGABC
Depois de garantir que o PSDB teria candidatura própria em Mauá, o presidente municipal da legenda, Márcio Canuto, foi lançado ontem como pré-candidato ao Paço em ensaio para a eleição de 2016. A deliberação aconteceu após encontro com integrantes da executiva estadual. Nos bastidores, contudo, há ainda articulações por composição em chapa majoritária.
Não está descartada a chance de a legenda integrar de vice em possível candidatura do deputado estadual Atila Jacomussi (PCdoB). Outro quadro que aparece é da vereadora Sandra Vieira, que pode deixar o PMDB e migrar para o ninho tucano para fazer parte da chapa como número dois.
“Tivemos essa conversa hoje (ontem) e decidimos que não vamos ficar na espera de ninguém. Teremos voo solo em Mauá”, citou Canuto.
Ao rechaçar apoio ao projeto de reeleição do prefeito Donisete Braga (PT) e indicação de vice para composição com Atila, o dirigente avaliou que o cenário para o ano que vem será positivo para a oposição. “Acredito que o PT terá muitas dificuldades. A aceitação está baixa e é comum ouvir reclamações vindas até mesmo dos próprios filiados. A oposição vai entrar forte na briga.”
Em relação a suporte para eventual coligação, Canuto alegou que já existem conversas, inclusive, com siglas que hoje fazem parte da base do governo petista. Porém, não revelou hipóteses. “A população de Mauá está cansada com a atual administração. É possível perceber isso pelas pesquisas. Na minha visão, no ano que vem o PT não deve estar nem no segundo turno aqui. Isso só vai acontecer se tiver reviravolta muito grande”, frisou.
Em contrapartida, o nome de Atila ainda é cotado para entrar no tucanato para liderar a dobrada. A outra alternativa, de o partido compor com o comunista, seria tratada em caso de condições favoráveis num cenário próximo às convenções. Os dois panoramas foram descartados por Canuto.
O PSDB tenta voltar a comandar a Prefeitura de Mauá depois de 20 anos. José Carlos Grecco, na gestão entre 1993 e 1996, foi o último prefeito tucano. Em 2012, o ex-vereador Edimar da Reciclagem foi lançado e teve 7.350 sufrágios (3,7%), amargando apenas a quinta posição.
Grecco pode trocar Pros pelo tucanato
O vereador de Mauá Edgard Grecco Filho pode trocar o Pros pelo PSDB. O parlamentar está no sexto mandato no Legislativo. Grecco é irmão de José Carlos Grecco, prefeito de Mauá entre 1993 e 1996. Seu pai, Edgard Grecco também foi chefe do Executivo mauaense entre 1963 e 1965.
A ligação de José Carlos com o PMDB e Leonel Damo fez com que o irmão, Edgard, ingressasse na legenda. Em 2012, o vereador mauaense apoiou a candidatura da deputada estadual Vanessa Damo (PMDB), filha de Leonel, ao Paço.
Por outro lado, após a vitória de Donisete Braga (PT) no páreo, o então peemedebista passou a adotar tom governista na Câmara, diferentemente do posicionamento orientado pela presidência municipal do PMDB, chefiada por José Carlos Orosco Júnior, marido de Vanessa.
Em junho, a Câmara Federal aprovou. em primeira votação, a criação de uma ‘janela’ de 30 dias para que os políticos insatisfeitos com as legendas trocassem de partido sem perder o mandato por infidelidade. Desde então, alguns parlamentares têm articulado trocar de sigla.
Grecco não retornou os contatos da equipe do Diário para comentar o tema.
Não está descartada a chance de a legenda integrar de vice em possível candidatura do deputado estadual Atila Jacomussi (PCdoB). Outro quadro que aparece é da vereadora Sandra Vieira, que pode deixar o PMDB e migrar para o ninho tucano para fazer parte da chapa como número dois.
“Tivemos essa conversa hoje (ontem) e decidimos que não vamos ficar na espera de ninguém. Teremos voo solo em Mauá”, citou Canuto.
Ao rechaçar apoio ao projeto de reeleição do prefeito Donisete Braga (PT) e indicação de vice para composição com Atila, o dirigente avaliou que o cenário para o ano que vem será positivo para a oposição. “Acredito que o PT terá muitas dificuldades. A aceitação está baixa e é comum ouvir reclamações vindas até mesmo dos próprios filiados. A oposição vai entrar forte na briga.”
Em relação a suporte para eventual coligação, Canuto alegou que já existem conversas, inclusive, com siglas que hoje fazem parte da base do governo petista. Porém, não revelou hipóteses. “A população de Mauá está cansada com a atual administração. É possível perceber isso pelas pesquisas. Na minha visão, no ano que vem o PT não deve estar nem no segundo turno aqui. Isso só vai acontecer se tiver reviravolta muito grande”, frisou.
Em contrapartida, o nome de Atila ainda é cotado para entrar no tucanato para liderar a dobrada. A outra alternativa, de o partido compor com o comunista, seria tratada em caso de condições favoráveis num cenário próximo às convenções. Os dois panoramas foram descartados por Canuto.
O PSDB tenta voltar a comandar a Prefeitura de Mauá depois de 20 anos. José Carlos Grecco, na gestão entre 1993 e 1996, foi o último prefeito tucano. Em 2012, o ex-vereador Edimar da Reciclagem foi lançado e teve 7.350 sufrágios (3,7%), amargando apenas a quinta posição.
Grecco pode trocar Pros pelo tucanato
O vereador de Mauá Edgard Grecco Filho pode trocar o Pros pelo PSDB. O parlamentar está no sexto mandato no Legislativo. Grecco é irmão de José Carlos Grecco, prefeito de Mauá entre 1993 e 1996. Seu pai, Edgard Grecco também foi chefe do Executivo mauaense entre 1963 e 1965.
A ligação de José Carlos com o PMDB e Leonel Damo fez com que o irmão, Edgard, ingressasse na legenda. Em 2012, o vereador mauaense apoiou a candidatura da deputada estadual Vanessa Damo (PMDB), filha de Leonel, ao Paço.
Por outro lado, após a vitória de Donisete Braga (PT) no páreo, o então peemedebista passou a adotar tom governista na Câmara, diferentemente do posicionamento orientado pela presidência municipal do PMDB, chefiada por José Carlos Orosco Júnior, marido de Vanessa.
Em junho, a Câmara Federal aprovou. em primeira votação, a criação de uma ‘janela’ de 30 dias para que os políticos insatisfeitos com as legendas trocassem de partido sem perder o mandato por infidelidade. Desde então, alguns parlamentares têm articulado trocar de sigla.
Grecco não retornou os contatos da equipe do Diário para comentar o tema.
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