DATA DA PUBLICAÇÃO 13/05/2015 | Cidade
Em cima da hora, Donisete rejeita aumentar próprio salário
Em cima da hora, o prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), encaminhou mensagem aditiva que exclui o próprio vencimento e de seu secretariado do projeto de lei que regulamenta o reajuste salarial de 8,13% aplicado ao funcionalismo público. A proposta foi aprovada ontem no Parlamento em conjunto com lei que dá o mesmo índice de aumento aos funcionários do Legislativo, o que não atinge o pagamento dos vereadores.
A proposta que estabelece o reajuste – fechado com base na medição da inflação pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) – foi encaminhada à Câmara na semana passada e não entrou na ordem do dia. A alteração no projeto ocorreu ontem mesmo. Já o projeto de lei do reajuste dos servidores do Legislativo, que tem o mesmo índice, não chegou nem a considerar aplicar o aumento aos vereadores. “Não sei quais foram os motivos da alteração da Prefeitura, mas acredito que foi uma decisão acertada e sensata.
A crise econômica, por exemplo, foi um dos fatores que nos levaram a não aplicar o reajuste”, comento o presidente do Legislativo, Marcelo Oliveira (PT). O limite de 70% do Orçamento para gasto com pessoal da Câmara, no entanto, foi o real motivo do índice não ser aplicado ao vencimento dos parlamentares.
Atualmente o funcionalismo representa 64% do custo da Casa e com o aumento passará a 67%. “Não sabemos se a arrecadação vai crescer no ano que vem e, com o aumento, poderíamos estourar o limite”, disse Marcelo.
A proposta que estabelece o reajuste – fechado com base na medição da inflação pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) – foi encaminhada à Câmara na semana passada e não entrou na ordem do dia. A alteração no projeto ocorreu ontem mesmo. Já o projeto de lei do reajuste dos servidores do Legislativo, que tem o mesmo índice, não chegou nem a considerar aplicar o aumento aos vereadores. “Não sei quais foram os motivos da alteração da Prefeitura, mas acredito que foi uma decisão acertada e sensata.
A crise econômica, por exemplo, foi um dos fatores que nos levaram a não aplicar o reajuste”, comento o presidente do Legislativo, Marcelo Oliveira (PT). O limite de 70% do Orçamento para gasto com pessoal da Câmara, no entanto, foi o real motivo do índice não ser aplicado ao vencimento dos parlamentares.
Atualmente o funcionalismo representa 64% do custo da Casa e com o aumento passará a 67%. “Não sabemos se a arrecadação vai crescer no ano que vem e, com o aumento, poderíamos estourar o limite”, disse Marcelo.
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