DATA DA PUBLICAÇÃO 04/11/2008 | Informática
Em busca de aprovação, Google e Yahoo! devem recuar em acordo sobre publicidade
Yahoo! e Google devem reduzir dramaticamente a amplitude de seu acordo para publicidade on-line, em uma tentativa de fazer com que o negócio seja aprovado por entidades reguladoras de comércio. A informação é de fontes próximas às negociações.
A medida foi tomada depois de o Google dar sinais de que poderia desistir do acordo, anunciado em junho, em meio às negociações do Yahoo! com a Microsoft. Desde então, a aliança está sendo analisada por órgãos como o Departamento de Justiça dos Estados Unidos e recebeu críticas de anunciantes.
Pelo acordo, o Yahoo! vai exibir anúncios comercializados pelo Google em seu sistema de buscas e outros sites --como a aliança não prevê exclusividade, o Yahoo! poderá escolher entre exibir seus próprios anúncios, os do Google ou de outros parceiros. As receitas obtidas seriam dividias entre as empresas.
Pelos novos termos, o período da parceria foi reduzido de dez para dois anos, afirma essa fonte. Também foi alterada, para 25%, a porcentagem do faturamento com as buscas que o Yahoo! pode obter do Google. Além disso, os anunciantes do Google podem optar por não aparecer no Yahoo!.
Para analistas, os novos termos facilitam a aprovação do negócio, mas podem prejudicar a questão financeira. Eles questionam se a parceria, agora limitada, seria lucrativa para o Yahoo!.
Mukul Krishna, consultora da Frost and Sullivan, classifica o novo acordo como "mais um Band-Aid do que a profunda cirurgia de que o Yahoo! precisa". "Isso favorece o acordo para passar pelas entidades reguladoras e dá um alívio ao Jerry [Yang, executivo-chefe do Yahoo!], mas a questão de quanto dinheiro a parceria vai render é crucial", diz. "E [o novo acordo] não responde a pergunta: e daqui a dois anos?."
A medida foi tomada depois de o Google dar sinais de que poderia desistir do acordo, anunciado em junho, em meio às negociações do Yahoo! com a Microsoft. Desde então, a aliança está sendo analisada por órgãos como o Departamento de Justiça dos Estados Unidos e recebeu críticas de anunciantes.
Pelo acordo, o Yahoo! vai exibir anúncios comercializados pelo Google em seu sistema de buscas e outros sites --como a aliança não prevê exclusividade, o Yahoo! poderá escolher entre exibir seus próprios anúncios, os do Google ou de outros parceiros. As receitas obtidas seriam dividias entre as empresas.
Pelos novos termos, o período da parceria foi reduzido de dez para dois anos, afirma essa fonte. Também foi alterada, para 25%, a porcentagem do faturamento com as buscas que o Yahoo! pode obter do Google. Além disso, os anunciantes do Google podem optar por não aparecer no Yahoo!.
Para analistas, os novos termos facilitam a aprovação do negócio, mas podem prejudicar a questão financeira. Eles questionam se a parceria, agora limitada, seria lucrativa para o Yahoo!.
Mukul Krishna, consultora da Frost and Sullivan, classifica o novo acordo como "mais um Band-Aid do que a profunda cirurgia de que o Yahoo! precisa". "Isso favorece o acordo para passar pelas entidades reguladoras e dá um alívio ao Jerry [Yang, executivo-chefe do Yahoo!], mas a questão de quanto dinheiro a parceria vai render é crucial", diz. "E [o novo acordo] não responde a pergunta: e daqui a dois anos?."
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