DATA DA PUBLICAÇÃO 19/03/2015 | Economia
Em alta, microfranquias são opção de renda na Região
A produção e a venda de espaço publicitário nos saquinhos de pão garantem segunda fonte de renda para Juliana. Foto: Divulgação
Investimento baixo é o atrativo do negócio que pode se tornar a segunda fonte de renda da família
O baixo investimento inicial para montar o negócio e a oportunidade de complementar a renda são os principais motivadores para o aumento de microfranqueadores na Região. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising, o segmento cresceu 14,7% em 2014 e o potencial do ABCD é acompanhar esse ritmo.
O diretor de microfranquias da entidade, José Rubens Oliva Rodrigues, avalia que o momento atual de postos de trabalho sendo fechados incentiva as pessoas a continuarem ativas no trabalho. “É sempre muito difícil começar o próprio negócio do zero. Requer muito capital inicial. Mas no caso da microfranquia os valores são baixos e o modelo de negócio já está formado e muitas vezes consolidado, o que diminuiu o risco do investidor”, afirmou.
A empreendedora Juliana Santana David, 31 anos, decidiu investir na microfranquia para complementar a renda familiar. Trabalhadora química, a andreense investiu na Mídia Pane, empresa de publicidade em saco de pão. De acordo com ela, o valor baixo para se tornar franqueada, R$ 10 mil, viabilizou a ideia, além da proposta sustentável que a marca traz. “Me chamou a atenção o fato de a tinta usada nos sacos de pães ser adequada para estar em contato direto com o alimento. Também posso trabalhar na minha casa.”
Após um ano e meio, Juliana espera aumentar o ritmo de crescimento da empresa e se diz satisfeita por ter conquistado 20 clientes ativos, sendo os principais anunciantes escolas, academias e lojas de vestuário. “O bom deste negócio é que traz muito mais visibilidade ao anunciante ao invés de panfletos, além de não custar nada para a padaria que adere ao nosso material”, contou.
No caso do administrador Marcos Vinícius Moreira Romano, 30 anos, a vontade de empreender motivou toda a família. O primeiro passo foi dado pelo pai, que em uma feira do setor de franquias analisou diversas empresas e comunicou à família a viabilidade de investir na Elefante Verde, voltada a marketing digital de pequenas e médias empresas.
A contrapartida inicial foi de R$ 25 mil e o retorno era prometido em menos de um ano, o que aconteceu. “Apostamos nessa ideia e hoje conseguimos ter uma empresa que envolve minha esposa, irmãos, além de outros seis funcionários, com crescimento médio de 5% ao mês”, disse Marcos.
O bom desempenho da unidade, em São Caetano, faz com que o empreendedor planeje a abertura de uma nova unidade em Santo André nos próximos meses. “Percebemos que há carência deste tipo de atendimento nestas cidades e como em São Caetano conquistamos 180 clientes, a cidade de Santo André também demonstra esse mesmo potencial, ou até melhor pelo tamanho do município e a quantidade de empresas ser maior”, analisou.
O baixo investimento inicial para montar o negócio e a oportunidade de complementar a renda são os principais motivadores para o aumento de microfranqueadores na Região. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising, o segmento cresceu 14,7% em 2014 e o potencial do ABCD é acompanhar esse ritmo.
O diretor de microfranquias da entidade, José Rubens Oliva Rodrigues, avalia que o momento atual de postos de trabalho sendo fechados incentiva as pessoas a continuarem ativas no trabalho. “É sempre muito difícil começar o próprio negócio do zero. Requer muito capital inicial. Mas no caso da microfranquia os valores são baixos e o modelo de negócio já está formado e muitas vezes consolidado, o que diminuiu o risco do investidor”, afirmou.
A empreendedora Juliana Santana David, 31 anos, decidiu investir na microfranquia para complementar a renda familiar. Trabalhadora química, a andreense investiu na Mídia Pane, empresa de publicidade em saco de pão. De acordo com ela, o valor baixo para se tornar franqueada, R$ 10 mil, viabilizou a ideia, além da proposta sustentável que a marca traz. “Me chamou a atenção o fato de a tinta usada nos sacos de pães ser adequada para estar em contato direto com o alimento. Também posso trabalhar na minha casa.”
Após um ano e meio, Juliana espera aumentar o ritmo de crescimento da empresa e se diz satisfeita por ter conquistado 20 clientes ativos, sendo os principais anunciantes escolas, academias e lojas de vestuário. “O bom deste negócio é que traz muito mais visibilidade ao anunciante ao invés de panfletos, além de não custar nada para a padaria que adere ao nosso material”, contou.
No caso do administrador Marcos Vinícius Moreira Romano, 30 anos, a vontade de empreender motivou toda a família. O primeiro passo foi dado pelo pai, que em uma feira do setor de franquias analisou diversas empresas e comunicou à família a viabilidade de investir na Elefante Verde, voltada a marketing digital de pequenas e médias empresas.
A contrapartida inicial foi de R$ 25 mil e o retorno era prometido em menos de um ano, o que aconteceu. “Apostamos nessa ideia e hoje conseguimos ter uma empresa que envolve minha esposa, irmãos, além de outros seis funcionários, com crescimento médio de 5% ao mês”, disse Marcos.
O bom desempenho da unidade, em São Caetano, faz com que o empreendedor planeje a abertura de uma nova unidade em Santo André nos próximos meses. “Percebemos que há carência deste tipo de atendimento nestas cidades e como em São Caetano conquistamos 180 clientes, a cidade de Santo André também demonstra esse mesmo potencial, ou até melhor pelo tamanho do município e a quantidade de empresas ser maior”, analisou.
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