DATA DA PUBLICAÇÃO 18/01/2009 | Cultura
Elton John toca seus clássicos para 29 mil em São Paulo
Com um público de 29 mil pessoas, segundo estimativa dos organizadores, o músico britânico Elton John fez um show para ninguém botar defeito, na noite deste sábado, no Anhembi. Durante cerca de duas horas, Sir John tocou vários dos maiores hits de sua carreira, mostrando que, mesmo aos 61 anos, ainda tem fôlego para empolgar pessoas de todas as idades.
Dono de uma pontualidade britânica, ele subiu ao palco às 22h. Logo de cara, tocou um de seus maiores clássicos, "Funeral for a Friend/Love Lies Bleeding". Antes, o cantor James Blunt fez uma abertura animada, com hits como "You''re Beautiful" e "Same Mistake".
Mas apesar de toda a empolgação do ex-soldado britânico, a maioria das pessoas presentes no Anhembi estava lá para conferir canções dos mais de 40 anos de carreira de Elton John. Como foi o caso do industrial Milan Kliestinec, 50, que viajou com a mulher e os dois filhos de Sorocaba para ver o show. "Sou fã desde os meus 14 anos. Gosto de todas as fases dele", disse.
Já o engenheiro José Paulo Afonso, 23, integrante da ala mais jovem de fãs de Elton John, foi ao Anhembi esperando conferir clássicos dos anos 1970 do músico. "Aprendi a gostar dele por influência do meu pai. Prefiro a fase mais rock and roll, que, na minha opinião, é mais depravada", declarou.
Sir John atraiu pessoas de todo o país, como o médico Fabiano Bassanesi, 36, que veio de Santa Catarina para conferir a apresentação. "Acompanho o trabalho dele desde os anos 80." De fato, o procurador Antônio Carlos Salvati, 53, do fã-clube "Elton John Forever", afirmou que até associados do Rio Grande do Sul e do Ceará vieram para assistir ao show na capital paulista. "Temos mais de 5,3 mil membros em todo o país. Destes, pelo menos uns 200 vieram hoje."
E o músico não decepcionou. Em seu piano, tocou clássicos do início da carreira, como "Rocket Man" e "Tiny Dancer", até hits dos anos 80, como "Sacrifice". Também não faltaram sucessos como "Don`t Let the Sun Go Down on Me", "Candle in the Wind" - imortalizada no funeral da princesa Diana - e "Goodbye Yellow Brick Road", canção que o projetista Idácio Alves de Castro, 50, mais queria ouvir. "Sou fã dele desde 73, 74", disse. Ao final da apresentação, era visível a cara de satisfação entre quem compareceu ao Anhembi.
Dono de uma pontualidade britânica, ele subiu ao palco às 22h. Logo de cara, tocou um de seus maiores clássicos, "Funeral for a Friend/Love Lies Bleeding". Antes, o cantor James Blunt fez uma abertura animada, com hits como "You''re Beautiful" e "Same Mistake".
Mas apesar de toda a empolgação do ex-soldado britânico, a maioria das pessoas presentes no Anhembi estava lá para conferir canções dos mais de 40 anos de carreira de Elton John. Como foi o caso do industrial Milan Kliestinec, 50, que viajou com a mulher e os dois filhos de Sorocaba para ver o show. "Sou fã desde os meus 14 anos. Gosto de todas as fases dele", disse.
Já o engenheiro José Paulo Afonso, 23, integrante da ala mais jovem de fãs de Elton John, foi ao Anhembi esperando conferir clássicos dos anos 1970 do músico. "Aprendi a gostar dele por influência do meu pai. Prefiro a fase mais rock and roll, que, na minha opinião, é mais depravada", declarou.
Sir John atraiu pessoas de todo o país, como o médico Fabiano Bassanesi, 36, que veio de Santa Catarina para conferir a apresentação. "Acompanho o trabalho dele desde os anos 80." De fato, o procurador Antônio Carlos Salvati, 53, do fã-clube "Elton John Forever", afirmou que até associados do Rio Grande do Sul e do Ceará vieram para assistir ao show na capital paulista. "Temos mais de 5,3 mil membros em todo o país. Destes, pelo menos uns 200 vieram hoje."
E o músico não decepcionou. Em seu piano, tocou clássicos do início da carreira, como "Rocket Man" e "Tiny Dancer", até hits dos anos 80, como "Sacrifice". Também não faltaram sucessos como "Don`t Let the Sun Go Down on Me", "Candle in the Wind" - imortalizada no funeral da princesa Diana - e "Goodbye Yellow Brick Road", canção que o projetista Idácio Alves de Castro, 50, mais queria ouvir. "Sou fã dele desde 73, 74", disse. Ao final da apresentação, era visível a cara de satisfação entre quem compareceu ao Anhembi.
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