DATA DA PUBLICAÇÃO 22/01/2010 | Esportes
Eletropaulo diz que cortou enegia por falta de pagamento; Corinthians nega
No dia em que anunciaria oficialmente o maior contrato de patrocínio da história do futebol brasileiro, o Corinthians ficou sem energia elétrica por falta de pagamento.
Por telefone, a assessoria de comunicação da Eletropaulo confirmou o motivo do corte, que ocorreu ontem às 6h.
A empresa disse que a energia foi religada às 10h30, após o pagamento da fatura de dezembro (cerca de R$ 170 mil).
Em comunicado distribuído às 9h40, o Corinthians afirmou que o evento foi cancelado "em virtude dos transtornos causados pelas fortes chuvas que castigaram a cidade de São Paulo nesta madrugada".
A nova data para o anúncio ainda não foi definida.
"Isso é uma bobagem, não há tempo para fazer um pagamento desse tipo", reagiu Raul Corrêa e Silva, diretor financeiro do clube. "Não devemos e nem estávamos devendo um centavo para a Eletropaulo".
A assessoria da empresa se recusou a atender o pedido da reportagem, de enviar um e-mail ou fax que confirmasse o calote do Corinthians.
"É um boato", afirmou Corrêa. "É um boato que foi levado a sério por alguém".
Nos primeiros dias do ano, o clube também ficou sem energia. A apresentação do atacante Iarley, por exemplo, aconteceu fora da sala de imprensa por isso. Mas a Eletropaulo informou que, à época, não houve corte.
Desde outubro o clube estuda a contratação de uma empresa de engenharia, que reformaria todo o sistema elétrico do Parque São Jorge.
O Corinthians gasta, por ano, cerca de R$ 1,2 milhão com energia elétrica. Com a reforma, a intenção é reduzir este valor em até 30%, com a troca de chuveiros elétricos por outros a gás e a substituição de todas as lâmpadas do prédio administrativo, responsável pela maior parte do gasto do clube.
O pagamento para essa empresa seria feito com o que se conseguir reduzir nas contas.
As obras ainda não começaram porque o Parque Ecológico está sendo reformado. "E os jogadores não teriam onde treinar", afirmou Corrêa e Silva.
O clube planejava apresentar o novo uniforme. A Hypermarcas vai pagar R$ 38 milhões neste ano para estampar suas marcas na camisa e poderá dar outros R$ 7 milhões, a depender de resultados comerciais e conquista de títulos.
Por telefone, a assessoria de comunicação da Eletropaulo confirmou o motivo do corte, que ocorreu ontem às 6h.
A empresa disse que a energia foi religada às 10h30, após o pagamento da fatura de dezembro (cerca de R$ 170 mil).
Em comunicado distribuído às 9h40, o Corinthians afirmou que o evento foi cancelado "em virtude dos transtornos causados pelas fortes chuvas que castigaram a cidade de São Paulo nesta madrugada".
A nova data para o anúncio ainda não foi definida.
"Isso é uma bobagem, não há tempo para fazer um pagamento desse tipo", reagiu Raul Corrêa e Silva, diretor financeiro do clube. "Não devemos e nem estávamos devendo um centavo para a Eletropaulo".
A assessoria da empresa se recusou a atender o pedido da reportagem, de enviar um e-mail ou fax que confirmasse o calote do Corinthians.
"É um boato", afirmou Corrêa. "É um boato que foi levado a sério por alguém".
Nos primeiros dias do ano, o clube também ficou sem energia. A apresentação do atacante Iarley, por exemplo, aconteceu fora da sala de imprensa por isso. Mas a Eletropaulo informou que, à época, não houve corte.
Desde outubro o clube estuda a contratação de uma empresa de engenharia, que reformaria todo o sistema elétrico do Parque São Jorge.
O Corinthians gasta, por ano, cerca de R$ 1,2 milhão com energia elétrica. Com a reforma, a intenção é reduzir este valor em até 30%, com a troca de chuveiros elétricos por outros a gás e a substituição de todas as lâmpadas do prédio administrativo, responsável pela maior parte do gasto do clube.
O pagamento para essa empresa seria feito com o que se conseguir reduzir nas contas.
As obras ainda não começaram porque o Parque Ecológico está sendo reformado. "E os jogadores não teriam onde treinar", afirmou Corrêa e Silva.
O clube planejava apresentar o novo uniforme. A Hypermarcas vai pagar R$ 38 milhões neste ano para estampar suas marcas na camisa e poderá dar outros R$ 7 milhões, a depender de resultados comerciais e conquista de títulos.
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