DATA DA PUBLICAÇÃO 05/08/2015 | Cidade
Eleitorado de Mauá oferece nota 4,3 a Donisete Braga
Depois de registrar recuperação no levantamento anterior, o prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), viu a população mauaense reduzir a nota e os índices de aprovação à sua gestão na nova rodada de avaliação de gestões do DGABC Pesquisas, a pedido do Diário. O petista, que em janeiro conquistou nota 4,8, agora obteve conceito 4,3, queda de 0,5 ponto em cinco meses.
Números de aprovação à administração recuaram de 22,3% para 21,6% (2,8% de ótimo e 18,8% de bom). Os de rejeição saíram de 41,8% para 44,5% (16% de ruim e 28,5% de péssimo). Antes em 33%, a fatia de regular ficou em 30,3%. Os dados são superiores aos de setembro de 2014, quando o percentual de crítica ao governo petista alcançou marca de 62%, sendo 43% de péssimo.
O conceito obtido agora por Donisete ratifica oscilação do prefeito desde o início da série de avaliações do DGABC Pesquisas, cinco rodadas atrás. Desde junho de 2013, o chefe do Executivo registra quedas depois de melhoras anteriores. O máximo conquistado foi justamente em setembro. Antes, recebeu nota 4,7 em junho de 2013, 4,1 em novembro de 2013, 4,2 julho de 2014 e 3,6 em setembro de 2014.
Após ver índices melhorarem em reflexo direto de investimento no transporte coletivo – como a integração tarifária com a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e Bilhete Único –, Donisete passou período de aguardo do governo federal em repasses à cidade e espera pela conclusão do Poupatempo, com previsão de inauguração para novembro.
Antes estabilizado, o campo político andou turbulento nos últimos meses. Aliado no segundo turno na eleição de 2012, o deputado estadual Atila Jacomussi (PCdoB) rompeu com o governo petista e tem andado pela cidade se colocando como pré-candidato ao Paço, em raia de oposição e intensificado discurso contrário à gestão do PT antes entoado quase que exclusivamente pela deputada estadual Vanessa Damo (PMDB).
A administração Donisete enfrenta resistência dos eleitores com curso Superior completo – nota 3,5 – munícipes com renda familiar entre dois e cinco salários mínimos (R$ 1.576 a R$ 3.940) – nota 3,9 – e moradores de 25 a 59 anos – nota 3,9.
Já o governo petista recebe os melhores índices entre os idosos – 5,6 –, pessoas com Ensino Fundamental completo – 4,9 – e mauaenses com rendimento até um salário mínimo (R$ 788) – 5,3.
Entre o eleitorado que votou em Vanessa Damo no segundo turno, a gestão do PT recebe nota 3,4. Os que confiaram em Donisete, a nota sobe para 5,2.
O DGABC Pesquisas entrevistou 400 pessoas em Mauá entre terça e quinta-feira.
Números de aprovação à administração recuaram de 22,3% para 21,6% (2,8% de ótimo e 18,8% de bom). Os de rejeição saíram de 41,8% para 44,5% (16% de ruim e 28,5% de péssimo). Antes em 33%, a fatia de regular ficou em 30,3%. Os dados são superiores aos de setembro de 2014, quando o percentual de crítica ao governo petista alcançou marca de 62%, sendo 43% de péssimo.
O conceito obtido agora por Donisete ratifica oscilação do prefeito desde o início da série de avaliações do DGABC Pesquisas, cinco rodadas atrás. Desde junho de 2013, o chefe do Executivo registra quedas depois de melhoras anteriores. O máximo conquistado foi justamente em setembro. Antes, recebeu nota 4,7 em junho de 2013, 4,1 em novembro de 2013, 4,2 julho de 2014 e 3,6 em setembro de 2014.
Após ver índices melhorarem em reflexo direto de investimento no transporte coletivo – como a integração tarifária com a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e Bilhete Único –, Donisete passou período de aguardo do governo federal em repasses à cidade e espera pela conclusão do Poupatempo, com previsão de inauguração para novembro.
Antes estabilizado, o campo político andou turbulento nos últimos meses. Aliado no segundo turno na eleição de 2012, o deputado estadual Atila Jacomussi (PCdoB) rompeu com o governo petista e tem andado pela cidade se colocando como pré-candidato ao Paço, em raia de oposição e intensificado discurso contrário à gestão do PT antes entoado quase que exclusivamente pela deputada estadual Vanessa Damo (PMDB).
A administração Donisete enfrenta resistência dos eleitores com curso Superior completo – nota 3,5 – munícipes com renda familiar entre dois e cinco salários mínimos (R$ 1.576 a R$ 3.940) – nota 3,9 – e moradores de 25 a 59 anos – nota 3,9.
Já o governo petista recebe os melhores índices entre os idosos – 5,6 –, pessoas com Ensino Fundamental completo – 4,9 – e mauaenses com rendimento até um salário mínimo (R$ 788) – 5,3.
Entre o eleitorado que votou em Vanessa Damo no segundo turno, a gestão do PT recebe nota 3,4. Os que confiaram em Donisete, a nota sobe para 5,2.
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