DATA DA PUBLICAÇÃO 06/10/2010 | Cidade
Eleição pauta discussões na Câmara de Mauá
As discussões na sessão desta terça-feira (05/10) na Câmara de Mauá ficaram limitadas ao resultado das eleições. Os vereadores que se candidataram, mas não conseguiram se eleger, aproveitaram para agradecer os votos e os outros parlamentares criticaram campanhas na cidade.
“Fico indignado com as pessoas que não são do município e vem sujar Mauá. Tenho orgulho do candidato que fiz campanha, sei que ele não é da cidade, mas ajudou Mauá com uma emenda de R$1 milhão para a Santa Casa. E esses papeizinhos que foram soltos na cidade são de pessoas que o prefeito Oswaldo Dias (PT) apoiou”, criticou Manoel Lopes (DEM), que fez campanha ao candidato a deputado federal Rodrigo Garcia (DEM).
O presidente da Casa, Rogério Santana (PT), defendeu a questão opinando que não existe candidato de fora ou de dentro da cidade. “A função do deputado é legislar e fiscalizar tanto no Estado, quanto na Federação. É natural que o candidato da Região ou de segmento tenha mais força em determinado local, mas não pode perder de vista a questão do conceito”, disse.
Desentendimento – No final do expediente, os vereadores Marcelo Oliveira (PT) e Manoel Lopes (DEM) se desentenderam. O petista foi se posicionar quanto às colocações de Lopes, que pediu para se defender, mas não pode utilizar a tribuna, por conta do Regimento Interno, que não permite interferência no momento de explicação pessoal.
Marcelo criticou o democrata e disse que todos o escutam, mas ele não gosta de ouvir. “O vereador fala toda sessão, mas não aguenta ouvir. Se um vereador vier à tribuna contrariá-lo ele fica bravo”. Manoel Lopes não pode se pronunciar.
O presidente da Câmara, Rogério Santana (PT), afirmou que o debate é fundamental para o Legislativo. “Sou à favor do debate e muito flexível quanto as discussões na Câmara. Mas se tiver que puxar a peixeira também faço. Aqui temos algumas discussões algumas vezes salgadas, mas temos que fazer de qualquer jeito por que é para o bem da cidade”, declarou.
“Fico indignado com as pessoas que não são do município e vem sujar Mauá. Tenho orgulho do candidato que fiz campanha, sei que ele não é da cidade, mas ajudou Mauá com uma emenda de R$1 milhão para a Santa Casa. E esses papeizinhos que foram soltos na cidade são de pessoas que o prefeito Oswaldo Dias (PT) apoiou”, criticou Manoel Lopes (DEM), que fez campanha ao candidato a deputado federal Rodrigo Garcia (DEM).
O presidente da Casa, Rogério Santana (PT), defendeu a questão opinando que não existe candidato de fora ou de dentro da cidade. “A função do deputado é legislar e fiscalizar tanto no Estado, quanto na Federação. É natural que o candidato da Região ou de segmento tenha mais força em determinado local, mas não pode perder de vista a questão do conceito”, disse.
Desentendimento – No final do expediente, os vereadores Marcelo Oliveira (PT) e Manoel Lopes (DEM) se desentenderam. O petista foi se posicionar quanto às colocações de Lopes, que pediu para se defender, mas não pode utilizar a tribuna, por conta do Regimento Interno, que não permite interferência no momento de explicação pessoal.
Marcelo criticou o democrata e disse que todos o escutam, mas ele não gosta de ouvir. “O vereador fala toda sessão, mas não aguenta ouvir. Se um vereador vier à tribuna contrariá-lo ele fica bravo”. Manoel Lopes não pode se pronunciar.
O presidente da Câmara, Rogério Santana (PT), afirmou que o debate é fundamental para o Legislativo. “Sou à favor do debate e muito flexível quanto as discussões na Câmara. Mas se tiver que puxar a peixeira também faço. Aqui temos algumas discussões algumas vezes salgadas, mas temos que fazer de qualquer jeito por que é para o bem da cidade”, declarou.
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