DATA DA PUBLICAÇÃO 30/08/2008 | Cidade
Eixo Jacu-Pêssego vai desapropriar em Mauá
Uma das obras tidas como complementares ao Trecho Sul do Rodoanel desapropriará 1.897 famílias de Mauá. Trata-se da extensão da Avenida Jacu-Pêssego até a Avenida Ragueb Chohfi, em São Mateus, Zona Leste da Capital que passará inevitavelmente pelo Jardim Oratório, em Mauá.
É a maior desapropriação no traçado da nova via de trânsito e supera até mesmo a soma de residências que serão destruídas em outros sete bairros da Capital que também receberão as obras do chamado eixo Jacu-Pêssego.
Juntos, os bairros da Capital que também sofrerão com desapropriações (Jardim São Francisco, Nova Conquista, Santa Helena, São João, Manoel do Vale, Nova Vitória e Iguatemi) removerão 1.515 imóveis. Serão 382 famílias a menos a serem atingidas pela obra do que em Mauá.
As desapropriações são certas e o processo deve começar a ocorrer em dezembro deste ano quando está prevista a finalização da última etapa para início do empreendimento, que é a licença ambiental da área dada pelo Consema (Conselho Estadual de Meio Ambiente).
A notícia da retirada das quase 2.000 famílias do Jardim Oratório, em Mauá foi reiterada ontem à população durante o seminário Desenvolvimento Regional Sustentável: Os Impactos do Rodoanel Trecho Sul e Obras Complementares.
O resultado é que no debate promovido a respeito do trânsito, a curiosidade era mesmo em torno das desapropriações.
"Comecei a reformar minha casa e parece que estou nessa faixa de desapropriação. Quero ver como vamos ficar", questiona a dona-de-casa Sueli Mota.
"Existem conversações com a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) para projetos de moradia", garantiu o gerente de relações institucionais da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), Ermes da Silva.
Contudo, nenhum representante da Habitação de Mauá estava no evento e ainda não se sabe se novas casas serão dadas às famílias ou parte delas será indenizada pela perda do imóvel.
É a maior desapropriação no traçado da nova via de trânsito e supera até mesmo a soma de residências que serão destruídas em outros sete bairros da Capital que também receberão as obras do chamado eixo Jacu-Pêssego.
Juntos, os bairros da Capital que também sofrerão com desapropriações (Jardim São Francisco, Nova Conquista, Santa Helena, São João, Manoel do Vale, Nova Vitória e Iguatemi) removerão 1.515 imóveis. Serão 382 famílias a menos a serem atingidas pela obra do que em Mauá.
As desapropriações são certas e o processo deve começar a ocorrer em dezembro deste ano quando está prevista a finalização da última etapa para início do empreendimento, que é a licença ambiental da área dada pelo Consema (Conselho Estadual de Meio Ambiente).
A notícia da retirada das quase 2.000 famílias do Jardim Oratório, em Mauá foi reiterada ontem à população durante o seminário Desenvolvimento Regional Sustentável: Os Impactos do Rodoanel Trecho Sul e Obras Complementares.
O resultado é que no debate promovido a respeito do trânsito, a curiosidade era mesmo em torno das desapropriações.
"Comecei a reformar minha casa e parece que estou nessa faixa de desapropriação. Quero ver como vamos ficar", questiona a dona-de-casa Sueli Mota.
"Existem conversações com a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) para projetos de moradia", garantiu o gerente de relações institucionais da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), Ermes da Silva.
Contudo, nenhum representante da Habitação de Mauá estava no evento e ainda não se sabe se novas casas serão dadas às famílias ou parte delas será indenizada pela perda do imóvel.
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