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DATA DA PUBLICAÇÃO 06/02/2009 | Cidade
Educadores debatem sobre o atual sistema de atribuição
Professores de Mauá estiveram em assembléia, quarta-feira à tarde, na sub-sede da Apeoesp da cidade para debater sobre algumas questões que envolvem a categoria, uma delas referente ao atual processo de atribuição de aulas, como explicou o conselheiro da associação no município, Francisco Gomes, o Chico.

“O processo de atribuição de aula ele se dá de duas formas: primeiro, aos professores que são titulares de cargo e, segundo aos professores OVAs, que são aqueles professores que a partir desse ano tiveram que fazer uma prova seletiva e aí soma-se a nota da prova e o tempo de serviço e sai uma lista de classificação, aí a aula é atribuída de acordo com o total de pontuação que esse professor teve. O interessante é observar aí que nós temos agora professor com 20 anos de serviço, que ele era o primeiro a escolher aula nessa segunda etapa, e que agora ele pode ser um dos últimos em função da nota da prova ter tido um peso maior do que o tempo de serviço.”

O conselheiro continuou afirmando que o sistema classificatório está desorganizado.

“O processo está sendo extremante desorganizado, professores que fizeram a prova, o nome não consta na lista, professores que fizeram a prova e que saíram zerados.”

Uma outra questão em debate na Apeoesp de Mauá girou em torno do fechamento de turmas nas escolas públicas, durante o período noturno. Uma discussão que já se estende por mais de dez anos, desde quando houve a reorganização do ensino público.

“Mauá aproximadamente mais de 20 escolas com período fechado noturno, porque só funciona durante o dia de primeira a quarta série. E, como se não bastasse isso, na região do Zaíra, que é uma região extremamente congestionada do ponto de vista de demanda, a escola, por exemplo, do Olinda fizeram matrícula para os alunos compulsoriamente em outras escolas. Os alunos têm que sair lá do Morro do Sabão para ir estudar na Escola Marcelina ou no Zaíra 7 e eles fizeram isso para justamente fechara a escola à noite porque há uma determinação da secretária de educação do estado de São Paulo que até 2012 não é pata ter nenhuma escola funcionando com período noturno.”

Segundo a executiva da Apeoesp, as primeiras manifestações da associação sem resultam em abaixo-assinado, reuniões com a comunidade e uma visita até a Diretoria de Ensino, na próxima sexta-feira, onde será apresentado um cadastro de alunos matriculados longe do bairro onde moram. A Apeoesp central deverá receber da sub-sede mauense uma solicitação de assembléia extraordinária no dia 20 de fevereiro, prevista para acontecer na sede da Secretaria Estadual de Educação.

Por Rádio Z FM
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