DATA DA PUBLICAÇÃO 15/10/2008 | Cidade
Editorial - Eleitor de Mauá é menosprezado
Nessa reta final da campanha para as prefeituras de boa parte do País, todas as atenções estão voltadas para os debates eleitorais. É por meio deles que os eleitores sabem quem está ou não preparado para administrar seu município.
O candidato que não valoriza o debate ou atribui o não-comparecimento à estratégia de campanha ou compromisso assumido está, na verdade, desrespeitando a população.
O não-comparecimento poderia ser analisado como uma forma de evitar ataques diretos, mas, no fundo, demonstra que o ausente não está tão preparado para ser prefeito como tenta fazer crer no palanque ou em cima de um caminhão de som em movimento.
São nesses confrontos de idéias e propostas que as pessoas têm a oportunidade de ver como os candidatos se comportam para o julgamento dos eleitores. O equilíbrio emocional, as propostas, as promessas, tudo é levado em conta quando dois pleiteantes estão frente a frente defendendo seus planos de governo.
Não é concebível que esse direito seja negado ao eleitor. Os que estão na frente nas pesquisas eleitorais devem mostrar porque estão sendo prestigiados e não podem temer nenhum tipo de pergunta de seus adversários, que terão mais uma oportunidade para reverter a situação.
Mas nem todos pensam assim. O debate é o coroamento da campanha, mas nem Oswaldo Dias (PT) nem Chiquinho do Zaíra (PSB) estão preocupados com isso. A desistência de ambos, estranhamente ao mesmo tempo, faz supor que já exista um acordo em andamento entre os dois prefeituráveis.
Atitude que faz com que a cidade, infelizmente, fique sem um dos mais importantes instrumentos da democracia, o debate. E pior: administrada por quem teme enfrentar desafios.
O candidato que não valoriza o debate ou atribui o não-comparecimento à estratégia de campanha ou compromisso assumido está, na verdade, desrespeitando a população.
O não-comparecimento poderia ser analisado como uma forma de evitar ataques diretos, mas, no fundo, demonstra que o ausente não está tão preparado para ser prefeito como tenta fazer crer no palanque ou em cima de um caminhão de som em movimento.
São nesses confrontos de idéias e propostas que as pessoas têm a oportunidade de ver como os candidatos se comportam para o julgamento dos eleitores. O equilíbrio emocional, as propostas, as promessas, tudo é levado em conta quando dois pleiteantes estão frente a frente defendendo seus planos de governo.
Não é concebível que esse direito seja negado ao eleitor. Os que estão na frente nas pesquisas eleitorais devem mostrar porque estão sendo prestigiados e não podem temer nenhum tipo de pergunta de seus adversários, que terão mais uma oportunidade para reverter a situação.
Mas nem todos pensam assim. O debate é o coroamento da campanha, mas nem Oswaldo Dias (PT) nem Chiquinho do Zaíra (PSB) estão preocupados com isso. A desistência de ambos, estranhamente ao mesmo tempo, faz supor que já exista um acordo em andamento entre os dois prefeituráveis.
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