DATA DA PUBLICAÇÃO 12/12/2012 | Cidade
Edimar condiciona ficar no PSDB a mudança na sigla
Quinto colocado na eleição para prefeito em Mauá, o vereador Edimar da Reciclagem está prestes a se despedir da Câmara sem saber se continua filiado ao PSDB. O tucano admite a possibilidade de desfiliação, mas manifesta desejo de seguir no partido, A condição seria mudança no comando municipal da sigla.
Edimar ensaia apoio ao seu sucessor no Parlamento mauaense, Jotão, para a presidência da legenda. Por sua vez, o comandante do tucanato local, Márcio Canuto, afirma que o ex-candidato ao Paço deveria sair da legenda por contra própria.
Com futuro nebuloso no PSDB, Edimar ainda não projeta sua carreira política, sem cargo eletivo a partir do dia 1º. Muito menos prevê candidatura em 2014. O parlamentar, que teve 7.350 votos na empreitada pelo Paço, fala que, se for de vontade do diretório, pode deixar o partido, mas enxerga a possibilidade de permanência caso ocorra a mudança na direção.
"Aquele com mandato possui mais condições de tocar o partido. Se ele (Jotão) achar que tenho condições (de ficar no PSDB), continuarei. Ele deve ser o responsável pelo PSDB a partir do ano que vem", opinou Edimar.
Tucano há quase quatro anos, o vereador reclama que não teve apoio das executivas municipal e estadual pela candidatura ao Executivo. Muitos tucanos manifestaram preferência pela prefeiturável Vanessa Damo (PMDB) ainda no primeiro turno.
Eleito presidente do PSDB de Mauá em 2010 e com a prerrogativa de disputar reeleição, Canuto abre a possibilidade de deixar o caminho livre para Jotão pleitear o comando do partido na esfera municipal, caso haja consenso interno. "Ele terá competência (de administrar o PSDB), desde que não faça como Edimar, que deu sustentação ao (prefeito) Oswaldo (Dias) e votou a favor das contas dele, contrariando o parecer o TCE (que havia rejeitado os gastos de 2009 do petista)", disparou.
Como estava em viagem para tratar de problemas particulares, Canuto se encontrará hoje com o presidente do PSDB paulista, Pedro Tobias, com intuito de se informar das últimas deliberações da executiva estadual. O tucano descartou que Edimar se torne pauta. Apenas manifestou o desejo de realizar uma reunião no diretório municipal para analisar a situação do vereador ainda neste ano.
Hoje Canuto conversará com Jotão para tratar do PSDB mauaense. Apesar da vontade de querer o desligamento de Edimar do partido, o mandatário garante que essa decisão será do diretório municipal e buscará dialogar com o vereador para lavar a roupa suja antes da decisão.
Edimar ensaia apoio ao seu sucessor no Parlamento mauaense, Jotão, para a presidência da legenda. Por sua vez, o comandante do tucanato local, Márcio Canuto, afirma que o ex-candidato ao Paço deveria sair da legenda por contra própria.
Com futuro nebuloso no PSDB, Edimar ainda não projeta sua carreira política, sem cargo eletivo a partir do dia 1º. Muito menos prevê candidatura em 2014. O parlamentar, que teve 7.350 votos na empreitada pelo Paço, fala que, se for de vontade do diretório, pode deixar o partido, mas enxerga a possibilidade de permanência caso ocorra a mudança na direção.
"Aquele com mandato possui mais condições de tocar o partido. Se ele (Jotão) achar que tenho condições (de ficar no PSDB), continuarei. Ele deve ser o responsável pelo PSDB a partir do ano que vem", opinou Edimar.
Tucano há quase quatro anos, o vereador reclama que não teve apoio das executivas municipal e estadual pela candidatura ao Executivo. Muitos tucanos manifestaram preferência pela prefeiturável Vanessa Damo (PMDB) ainda no primeiro turno.
Eleito presidente do PSDB de Mauá em 2010 e com a prerrogativa de disputar reeleição, Canuto abre a possibilidade de deixar o caminho livre para Jotão pleitear o comando do partido na esfera municipal, caso haja consenso interno. "Ele terá competência (de administrar o PSDB), desde que não faça como Edimar, que deu sustentação ao (prefeito) Oswaldo (Dias) e votou a favor das contas dele, contrariando o parecer o TCE (que havia rejeitado os gastos de 2009 do petista)", disparou.
Como estava em viagem para tratar de problemas particulares, Canuto se encontrará hoje com o presidente do PSDB paulista, Pedro Tobias, com intuito de se informar das últimas deliberações da executiva estadual. O tucano descartou que Edimar se torne pauta. Apenas manifestou o desejo de realizar uma reunião no diretório municipal para analisar a situação do vereador ainda neste ano.
Hoje Canuto conversará com Jotão para tratar do PSDB mauaense. Apesar da vontade de querer o desligamento de Edimar do partido, o mandatário garante que essa decisão será do diretório municipal e buscará dialogar com o vereador para lavar a roupa suja antes da decisão.
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