DATA DA PUBLICAÇÃO 29/04/2015 | Setecidades
Ecoesportista encontra placas de fezes na Billings
Quadro relatado pelo ecologista inclui pouca vegetação, ausência de animais silvestres e forte cheiro de esgoto. Foto: Rodrigo Pinto
Dan Robson Dias integra o projeto Expedição Billings, encabeçado pela Universidade de São Caetano
Placas amarronzadas de até um metro de diâmetro boiando em água turva. Nas margens, pouca vegetação e ausência de animais silvestres, inclusive pássaros. O cheiro forte de esgoto dá indícios de que os peixes também não habitam mais aquelas águas. Esse é o panorama registrado pelo ecoesportista Dan Robson Dias, que integra o projeto Expedição Billings, encabeçado pela USCS (Universidade Municipal de São Caetano).
Dan está há um mês remando na Billings coletando amostras de água. O cenário descrito acima diz respeito à região de Diadema, onde as placas escuras foram criadas por acúmulo de fezes.
“É muito triste presenciar uma cena dessas”, afirmou o ecologista. Essa é a segunda excursão pelo manancial feita por Dan, que em 2010 participou de projeto semelhante. As impressões comparadas ainda não são positivas.
“Naquela época, era possível avistar mais animais, mais aves. A qualidade da água não era das melhores, mas agora a situação parece piorar à medida que me aproximo de São Paulo”, disse.
Análise - Em dois meses, Dan deve concluir o trajeto por todo o corpo da Billings. Os dados coletados, assim como as amostras de água, serão encaminhados para o laboratório da professora Marta Ângela Marcondes, responsável técnica do projeto Expedição Billings.
Uma equipe de cientistas e estatísticos ficará responsável pela produção de um laudo global envolvendo a represa. Esse documento será encaminhado para prefeituras e órgãos responsáveis pela recuperação do manancial, como a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).
Placas amarronzadas de até um metro de diâmetro boiando em água turva. Nas margens, pouca vegetação e ausência de animais silvestres, inclusive pássaros. O cheiro forte de esgoto dá indícios de que os peixes também não habitam mais aquelas águas. Esse é o panorama registrado pelo ecoesportista Dan Robson Dias, que integra o projeto Expedição Billings, encabeçado pela USCS (Universidade Municipal de São Caetano).
Dan está há um mês remando na Billings coletando amostras de água. O cenário descrito acima diz respeito à região de Diadema, onde as placas escuras foram criadas por acúmulo de fezes.
“É muito triste presenciar uma cena dessas”, afirmou o ecologista. Essa é a segunda excursão pelo manancial feita por Dan, que em 2010 participou de projeto semelhante. As impressões comparadas ainda não são positivas.
“Naquela época, era possível avistar mais animais, mais aves. A qualidade da água não era das melhores, mas agora a situação parece piorar à medida que me aproximo de São Paulo”, disse.
Análise - Em dois meses, Dan deve concluir o trajeto por todo o corpo da Billings. Os dados coletados, assim como as amostras de água, serão encaminhados para o laboratório da professora Marta Ângela Marcondes, responsável técnica do projeto Expedição Billings.
Uma equipe de cientistas e estatísticos ficará responsável pela produção de um laudo global envolvendo a represa. Esse documento será encaminhado para prefeituras e órgãos responsáveis pela recuperação do manancial, como a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).
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