DATA DA PUBLICAÇÃO 21/08/2008 | Cidade
Duplo homicídio amplia rotina violenta em Mauá
Os moradores do Jardim Kennedy, em Mauá, vivenciaram quarta-feira o terceiro episódio violento em menos de três semanas. A Polícia Militar encontrou dois corpos no início da noite, nas proximidades da Rua Pérola. As características apontam para a possibilidade de uma dupla execução, por conta do uso de drogas.
Por volta das 17h30, ouviu-se tiros no alto do morro, que fica próximo a uma favela. Logo depois, policiais chegaram ao local e encontraram dois homens ainda não-identificados, com aproximadamente 25 anos, jogados em uma vala.
A cena do crime é conhecida por ser um tradicional ponto de tráfico. A picada no terreno baldio seria utilizada por usuários que buscam drogas na favela. Um par de bonés, duas pedras de crack, um cachimbo e poças de sangue indicavam o ponto exato em que os homens foram executados, há cerca de 100 metros da via.
Depois de receberem tiros na nuca, os corpos foram arrastados por mais 20 metros até a vala, onde se encontravam até as 21h de quarta-feira, aguardando a chegada do carro-cadáver. Ambos devem passar por perícia que indicará a identidade de cada um.
Familiares de eventuais usuários de droga pediam informações à polícia sobre os corpos, cercados por vizinhos e curiosos que não se pronunciaram a respeito do duplo assassinato.
Em 30 de junho, quatro homens foram executados entre o Jardim Itapark e o Bairro Zaíra, num raio de dois quilômetros, nas proximidades do Jardim Kennedy. Os crimes ocorreram em espaço de tempo inferior a uma hora. Na ocasião, policiais apontaram a possibilidade de as execuções terem os mesmos autores: justiceiros ou assassinos ligados ao tráfico.
No dia 10, um homem foi morto na Rua Osvaldo Elias depois de trocar tiros com Policiais Militares.
Por volta das 17h30, ouviu-se tiros no alto do morro, que fica próximo a uma favela. Logo depois, policiais chegaram ao local e encontraram dois homens ainda não-identificados, com aproximadamente 25 anos, jogados em uma vala.
A cena do crime é conhecida por ser um tradicional ponto de tráfico. A picada no terreno baldio seria utilizada por usuários que buscam drogas na favela. Um par de bonés, duas pedras de crack, um cachimbo e poças de sangue indicavam o ponto exato em que os homens foram executados, há cerca de 100 metros da via.
Depois de receberem tiros na nuca, os corpos foram arrastados por mais 20 metros até a vala, onde se encontravam até as 21h de quarta-feira, aguardando a chegada do carro-cadáver. Ambos devem passar por perícia que indicará a identidade de cada um.
Familiares de eventuais usuários de droga pediam informações à polícia sobre os corpos, cercados por vizinhos e curiosos que não se pronunciaram a respeito do duplo assassinato.
Em 30 de junho, quatro homens foram executados entre o Jardim Itapark e o Bairro Zaíra, num raio de dois quilômetros, nas proximidades do Jardim Kennedy. Os crimes ocorreram em espaço de tempo inferior a uma hora. Na ocasião, policiais apontaram a possibilidade de as execuções terem os mesmos autores: justiceiros ou assassinos ligados ao tráfico.
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