DATA DA PUBLICAÇÃO 05/02/2009 | Veículos
Duelo entre desempenho e espaço
São dois modelos espaçosos, com potentes motores ‘V6'' sob o capô e preços muito próximos.
O Chevrolet Captiva Sport AWD, que custa R$ 103.990, tem como pontos fortes a tração integral e o motorzão 3.6 V6 Alloytec, de 24 válvulas, o mesmo que equipa o australiano Omega, que desenvolve 261 cv de potência a 6.500 rpm e torque de 32,95 mkgf a 2.100 rpm.
É fato que sua velocidade máxima é limitada eletronicamente em 160 km/h, o que pode frustrar um pouco aqueles que pretendem extrair do propulsor o máximo que ele pode dar. Mas é possível sentir sua grande força apenas ao pisar no acelerador. O utilitário esportivo oferece rápidas saídas e retomadas e, convenhamos, por mais que seja entusiasmante saber que um veículo pode chegar a mais de 200 km/h, onde é que poderíamos acelerar tanto aqui no Brasil? O SUV vai da imobilidade aos 100 km/h em 8,5 segundos.
O crossover Dodge Journey SXT, com preço de R$ 101,9 mil, tem tração dianteira e é equipado com um V6 mais manso, com 2,7 litros, que gera 185 cv a 5.500 rpm e torque de 25,6 mkgf a 4.000 rpm. Segundo a montadora, vai de 0 a 100 km/h em 10,8 segundos e chega à velocidade final de 182 km/h.
Seu trunfo diante do Captiva é a capacidade de levar sete ocupantes, já que tem a terceira fileira com dois bancos. Portanto, para quem deseja um desempenho apimentado, a melhor opção é o Chevrolet. Já quem necessita de espaço para mais pessoas tem no Dodge uma alternativa interessante.
O acesso aos bancos da terceira fileira é fácil e os passageiros contam com cintos de segurança de três pontos retráteis e apoios de cabeça. Há também uma saída de ar-condicionado para eles. O porta-malas, entretanto, fica com espaço bastante reduzido quando esses assentos são utilizados. A capacidade do bagageiro com apenas duas fileiras é de 784 litros.
O Captiva, que leva cinco pessoas, pode transportar 821 litros no compartimento de bagagem. Ambos levam com conforto os passageiros do banco traseiro, com um ótimo espaço para as pernas.
Modelos são bem recheados
Para cativar ainda mais o consumidor, esses grandalhões deixam a fábrica bem recheados de itens de conforto e tecnologia.
Ambos são equipados com câmbio automático de seis velocidades, com opção de trocas manuais. O sistema AWD (All Wheel Drive) do Chevrolet faz com que a tração seja distribuída pelas quatro rodas conforme a necessidade.
Outro item interessante que equipa o Captiva é o sistema de partida do motor por controle remoto, mantendo as portas do veículo travadas, o que pode ser muito útil em uma situação em que o motorista precise sair rapidamente com o veículo.
Ambos contam com ESP (programa eletrônico de estabilidade), um sistema de segurança ativa que gerencia o desempenho dinâmico do veículo, utilizando os freios ABS e o controle de tração para corrigir eventuais perdas de estabilidade, sem a intervenção do motorista.
Também não faltam air bags para a segurança passiva. São seis no Captiva - dois frontais, dois laterais e dois do tipo cortina (para proteção da cabeça no caso de impacto lateral) - e dez no Journey - frontais, laterais nos bancos dianteiros e laterais do tipo cortina para todas as fileiras de bancos.
O utilitário esportivo e o crossover têm um sistema de monitoramento da pressão dos pneus, que permite assegurar boas condições de rodagem ao detectar eletronicamente qualquer anomalia na calibragem que possa afetar o desempenho do pneu e influenciar no consumo e segurança do veículo.
No Chevrolet, os bancos são de couro, enquanto no Dodge são de tecido. Por outro lado, o Journey tem ar-condicionado de três zonas, o que significa que tanto o passageiro da frente como os do banco traseiro podem selecionar temperaturas diferentes da escolhida pelo motorista. Os dois modelos contam ainda com rádio-CD player com MP3 e disqueteira para seis CDs.
O Chevrolet Captiva Sport AWD, que custa R$ 103.990, tem como pontos fortes a tração integral e o motorzão 3.6 V6 Alloytec, de 24 válvulas, o mesmo que equipa o australiano Omega, que desenvolve 261 cv de potência a 6.500 rpm e torque de 32,95 mkgf a 2.100 rpm.
É fato que sua velocidade máxima é limitada eletronicamente em 160 km/h, o que pode frustrar um pouco aqueles que pretendem extrair do propulsor o máximo que ele pode dar. Mas é possível sentir sua grande força apenas ao pisar no acelerador. O utilitário esportivo oferece rápidas saídas e retomadas e, convenhamos, por mais que seja entusiasmante saber que um veículo pode chegar a mais de 200 km/h, onde é que poderíamos acelerar tanto aqui no Brasil? O SUV vai da imobilidade aos 100 km/h em 8,5 segundos.
O crossover Dodge Journey SXT, com preço de R$ 101,9 mil, tem tração dianteira e é equipado com um V6 mais manso, com 2,7 litros, que gera 185 cv a 5.500 rpm e torque de 25,6 mkgf a 4.000 rpm. Segundo a montadora, vai de 0 a 100 km/h em 10,8 segundos e chega à velocidade final de 182 km/h.
Seu trunfo diante do Captiva é a capacidade de levar sete ocupantes, já que tem a terceira fileira com dois bancos. Portanto, para quem deseja um desempenho apimentado, a melhor opção é o Chevrolet. Já quem necessita de espaço para mais pessoas tem no Dodge uma alternativa interessante.
O acesso aos bancos da terceira fileira é fácil e os passageiros contam com cintos de segurança de três pontos retráteis e apoios de cabeça. Há também uma saída de ar-condicionado para eles. O porta-malas, entretanto, fica com espaço bastante reduzido quando esses assentos são utilizados. A capacidade do bagageiro com apenas duas fileiras é de 784 litros.
O Captiva, que leva cinco pessoas, pode transportar 821 litros no compartimento de bagagem. Ambos levam com conforto os passageiros do banco traseiro, com um ótimo espaço para as pernas.
Modelos são bem recheados
Para cativar ainda mais o consumidor, esses grandalhões deixam a fábrica bem recheados de itens de conforto e tecnologia.
Ambos são equipados com câmbio automático de seis velocidades, com opção de trocas manuais. O sistema AWD (All Wheel Drive) do Chevrolet faz com que a tração seja distribuída pelas quatro rodas conforme a necessidade.
Outro item interessante que equipa o Captiva é o sistema de partida do motor por controle remoto, mantendo as portas do veículo travadas, o que pode ser muito útil em uma situação em que o motorista precise sair rapidamente com o veículo.
Ambos contam com ESP (programa eletrônico de estabilidade), um sistema de segurança ativa que gerencia o desempenho dinâmico do veículo, utilizando os freios ABS e o controle de tração para corrigir eventuais perdas de estabilidade, sem a intervenção do motorista.
Também não faltam air bags para a segurança passiva. São seis no Captiva - dois frontais, dois laterais e dois do tipo cortina (para proteção da cabeça no caso de impacto lateral) - e dez no Journey - frontais, laterais nos bancos dianteiros e laterais do tipo cortina para todas as fileiras de bancos.
O utilitário esportivo e o crossover têm um sistema de monitoramento da pressão dos pneus, que permite assegurar boas condições de rodagem ao detectar eletronicamente qualquer anomalia na calibragem que possa afetar o desempenho do pneu e influenciar no consumo e segurança do veículo.
No Chevrolet, os bancos são de couro, enquanto no Dodge são de tecido. Por outro lado, o Journey tem ar-condicionado de três zonas, o que significa que tanto o passageiro da frente como os do banco traseiro podem selecionar temperaturas diferentes da escolhida pelo motorista. Os dois modelos contam ainda com rádio-CD player com MP3 e disqueteira para seis CDs.
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