DATA DA PUBLICAÇÃO 20/07/2017 | Política
Doria busca proximidade com prefeitos, mas evita falar de eleição
Foto: Celso Luiz/DGABC
O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), buscou acentuar ontem aproximação com os chefes de Executivo do Grande ABC e participou de encontro que reuniu líderes do tucanato à noite na residência do comandante do Paço de São Bernardo, Orlando Morando (PSDB). O discurso de todos os envolvidos baseou-se em integração. O ato contabilizou a presença de cinco dos sete representantes da região – apenas Atila Jacomussi (PSB, Mauá) e Lauro Michels (PV, Diadema) não compareceram –, além de Julio Semeghini (PSDB, secretário de Governo) e Edson Aparecido (PSDB, presidente da Cohab), ambos integrantes da equipe da prefeitura da Capital.
Apesar do movimento de políticos tucanos, Doria evitou falar de projeções eleitorais, embora seja cogitado internamente como um dos principais nomes do partido para entrar na disputa ao governo do Estado e até mesmo à Presidência. A reunião, segundo o prefeito de São Paulo, “não teve intenção de ordem política com vistas a 2018 e sim de discutir gestão”. “Menos no campo político e mais no plano econômico e social. Esse é o objetivo que nos une: melhorar a qualidade de gestão. Não é sentimento político, partidário ou ideológico”, disse, ao acrescentar que acompanhou de perto as campanhas eleitorais na região. “Todos os discursos foram em cima de melhorar a eficiência (dos gastos).”
Doria endureceu críticas aos governos petistas no âmbito federal. Citou duas vezes que os prefeitos estão sintonizados para encontrar soluções aos graves problemas econômicos e de desemprego, “frutos do flagelo imposto por gestões ruins do PT”. “Proporcionou 14 milhões de desempregados, 2,7 milhões em São Paulo e mais 300 mil no Grande ABC, por isso precipitar debate (eleitoral) não é bom caminho”. Emendou que o Brasil tem por expectativa algo muito melhor do que repetir a péssima experiência de 13 anos. “Deram a pior recessão econômica, maior índice de desemprego, maiores roubos aos cofres públicos e pior imagem internacional.”
Os prefeitos da região entoaram a fala de união, principalmente após o acerto do assento da Capital no Consórcio Intermunicipal, em momento de perda da Prefeitura de Diadema. Morando pontuou que a participação de São Paulo será nos mesmos moldes do governo do Estado e da União. Representante da Capital fará parte do conselho consultivo. “Estamos buscando estreitar as distâncias que muitas vezes existem para assuntos simples, mas que quando integrados a solução é rápida”, afirmou o tucano, presidente da entidade regional.
Paulo Serra (PSDB), prefeito de Santo André, reiterou que ser a vez do Grande ABC, ao defender a participação mais efetiva dos políticos das sete cidades nos debates. Pela primeira vez, o PSDB elegeu quatro representantes.
Apesar do movimento de políticos tucanos, Doria evitou falar de projeções eleitorais, embora seja cogitado internamente como um dos principais nomes do partido para entrar na disputa ao governo do Estado e até mesmo à Presidência. A reunião, segundo o prefeito de São Paulo, “não teve intenção de ordem política com vistas a 2018 e sim de discutir gestão”. “Menos no campo político e mais no plano econômico e social. Esse é o objetivo que nos une: melhorar a qualidade de gestão. Não é sentimento político, partidário ou ideológico”, disse, ao acrescentar que acompanhou de perto as campanhas eleitorais na região. “Todos os discursos foram em cima de melhorar a eficiência (dos gastos).”
Doria endureceu críticas aos governos petistas no âmbito federal. Citou duas vezes que os prefeitos estão sintonizados para encontrar soluções aos graves problemas econômicos e de desemprego, “frutos do flagelo imposto por gestões ruins do PT”. “Proporcionou 14 milhões de desempregados, 2,7 milhões em São Paulo e mais 300 mil no Grande ABC, por isso precipitar debate (eleitoral) não é bom caminho”. Emendou que o Brasil tem por expectativa algo muito melhor do que repetir a péssima experiência de 13 anos. “Deram a pior recessão econômica, maior índice de desemprego, maiores roubos aos cofres públicos e pior imagem internacional.”
Os prefeitos da região entoaram a fala de união, principalmente após o acerto do assento da Capital no Consórcio Intermunicipal, em momento de perda da Prefeitura de Diadema. Morando pontuou que a participação de São Paulo será nos mesmos moldes do governo do Estado e da União. Representante da Capital fará parte do conselho consultivo. “Estamos buscando estreitar as distâncias que muitas vezes existem para assuntos simples, mas que quando integrados a solução é rápida”, afirmou o tucano, presidente da entidade regional.
Paulo Serra (PSDB), prefeito de Santo André, reiterou que ser a vez do Grande ABC, ao defender a participação mais efetiva dos políticos das sete cidades nos debates. Pela primeira vez, o PSDB elegeu quatro representantes.
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