DATA DA PUBLICAÇÃO 02/10/2015 | Cidade
Donizete reconhece ações dos ACSs
Evento reuniu mais de 300 agentes de saúde. Crédito: Rodrigo Zerneri
Os Agentes Comunitários de Saúde são reconhecidos pelo fortalecimento de políticas públicas de saúde. Encontro permite atualização de informações e aproximação com gestores
Mais de 300 agentes comunitários (ACSs), que atuam em 18 das 23 unidades básicas, se encontraram com o prefeito Donisete Braga, autoridades e gestores da Secretaria de Saúde de Mauá, no salão do Clube Independente. Participaram do encontro Luís Fernando Tofani, secretário de Saúde, Edilson de Paula, secretário de Governo, Afonso Pereira, secretário de Relações Institucionais, e Jocelen Ramirez, chefe de Gabinete, entre outras autoridades.
“Os agentes são a grande ponte entre a população e os profissionais de saúde da nossa cidade. Por isso, gostaria de fazer pessoalmente esse agradecimento muito especial pelo trabalho de todos, que vem sendo bastante elogiado”, afirmou o prefeito.
Os ACSs são considerados os olhos da Secretaria na população, já que são capazes de acompanhar de perto as condições dos moradores, colaborando na priorização dos casos mais graves.
O secretário de Saúde Luís Fernando Tofani, à frente da pasta há um mês, considera encontros como este de fundamental importância. “É preciso entender a realidade das pessoas e suas condições de vida. Às vezes elas não têm uma pessoa que olhe o outro como um todo e na Atenção Básica podemos ter este olhar integral, observando todos os aspectos do usuário”, considerou Tofani.
Mauá tem registrado uma série de avanços em diversas áreas, mas principalmente na saúde. A cidade, por exemplo, não teve óbito por dengue e registrou 1731 notificações de moradores, em 2015, sendo que em 2014 foram 503. Mauá teve também o menor índice de mortalidade infantil da história, segundo dados preliminares da Vigilância Epidemiológica. Para alcançar a queda dos indicadores, o município investiu na ampliação das ações de pré-natal e acompanhamento da gestante e bebê, pelas unidades de saúde, promoveu formação para profissionais da área, reformulou coleta e análise de informações e realizou avaliações multiprofissional, entre diversas outras ações.
Em várias destas atividades os agentes comunitários tiveram participação, como no trabalho da Estratégia Saúde da Família, que em Mauá tem 85 equipes, quando dão suporte às equipes que têm médico e enfermeiro. Também são fundamentais, por exemplo, no momento em que fazem as visitas domiciliares e identificam uma gestante, fazendo o encaminhamento para que inicie o pré-natal e, assim, possam manter as melhores condições de saúde para si e para o bebê antes, durante e depois do parto.
No que diz respeito aos agentes comunitários de saúde, atualmente são 330 agentes em Mauá. Em 2013, eram 184. A cobertura das equipes é de 50% da cidade, e a meta para 2017 é atingir 80%. Em 2013, a cobertura era de 36%.
A primeira equipe de Agente Comunitário de saúde foi implantada em Mauá no final de 1997, quando a seleção era realizada por meio das associações de moradores, uma vez que o agente trabalha no mesmo bairro em que reside. De lá para cá, o Programa de Agentes Comunitários (PACs) foi mudando de organização a ponto de, hoje, o agente ser reconhecido pelo Código Brasileiro de Profissões e ter salário mínimo fixado em todo o território nacional.
Mais de 300 agentes comunitários (ACSs), que atuam em 18 das 23 unidades básicas, se encontraram com o prefeito Donisete Braga, autoridades e gestores da Secretaria de Saúde de Mauá, no salão do Clube Independente. Participaram do encontro Luís Fernando Tofani, secretário de Saúde, Edilson de Paula, secretário de Governo, Afonso Pereira, secretário de Relações Institucionais, e Jocelen Ramirez, chefe de Gabinete, entre outras autoridades.
“Os agentes são a grande ponte entre a população e os profissionais de saúde da nossa cidade. Por isso, gostaria de fazer pessoalmente esse agradecimento muito especial pelo trabalho de todos, que vem sendo bastante elogiado”, afirmou o prefeito.
Os ACSs são considerados os olhos da Secretaria na população, já que são capazes de acompanhar de perto as condições dos moradores, colaborando na priorização dos casos mais graves.
O secretário de Saúde Luís Fernando Tofani, à frente da pasta há um mês, considera encontros como este de fundamental importância. “É preciso entender a realidade das pessoas e suas condições de vida. Às vezes elas não têm uma pessoa que olhe o outro como um todo e na Atenção Básica podemos ter este olhar integral, observando todos os aspectos do usuário”, considerou Tofani.
Mauá tem registrado uma série de avanços em diversas áreas, mas principalmente na saúde. A cidade, por exemplo, não teve óbito por dengue e registrou 1731 notificações de moradores, em 2015, sendo que em 2014 foram 503. Mauá teve também o menor índice de mortalidade infantil da história, segundo dados preliminares da Vigilância Epidemiológica. Para alcançar a queda dos indicadores, o município investiu na ampliação das ações de pré-natal e acompanhamento da gestante e bebê, pelas unidades de saúde, promoveu formação para profissionais da área, reformulou coleta e análise de informações e realizou avaliações multiprofissional, entre diversas outras ações.
Em várias destas atividades os agentes comunitários tiveram participação, como no trabalho da Estratégia Saúde da Família, que em Mauá tem 85 equipes, quando dão suporte às equipes que têm médico e enfermeiro. Também são fundamentais, por exemplo, no momento em que fazem as visitas domiciliares e identificam uma gestante, fazendo o encaminhamento para que inicie o pré-natal e, assim, possam manter as melhores condições de saúde para si e para o bebê antes, durante e depois do parto.
No que diz respeito aos agentes comunitários de saúde, atualmente são 330 agentes em Mauá. Em 2013, eram 184. A cobertura das equipes é de 50% da cidade, e a meta para 2017 é atingir 80%. Em 2013, a cobertura era de 36%.
A primeira equipe de Agente Comunitário de saúde foi implantada em Mauá no final de 1997, quando a seleção era realizada por meio das associações de moradores, uma vez que o agente trabalha no mesmo bairro em que reside. De lá para cá, o Programa de Agentes Comunitários (PACs) foi mudando de organização a ponto de, hoje, o agente ser reconhecido pelo Código Brasileiro de Profissões e ter salário mínimo fixado em todo o território nacional.
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