DATA DA PUBLICAÇÃO 15/09/2014 | Cidade
Donisete recebe 3,6 do eleitorado de Mauá e está em penúltimo na região
Foto: ABCD Maior
O eleitorado de Mauá conferiu nota 3,6 à administração do prefeito Donisete Braga (PT), o que mantém o petista na penúltima colocação entre os demais chefes de Executivo do Grande ABC. O dado é de sondagem do DGABC Pesquisas, encomendada pelo Diário.
O humor do eleitor com a gestão Donisete mostrou variação em levantamos anteriores. Em junho de 2013 a nota foi de 4,7, passou a 4,1 em novembro e 4,2 em julho. Dos entrevistados, 77,8% opinaram por nota entre 0 e 6, 14,5% de 7 a 8 e 7,5% entre 9 e 10.
A rejeição ao governo cresceu acentuadamente em 18,4 pontos percentuais. Foi de 43,6% para 62% (sendo 19% ruim e 43% péssimo). Aprovação recuou, saindo de 19,8%, índice que já preocupava, para 19,5% (2,5% ótimo e 17% bom). A fatia entre os que consideram a atuação de Donisete regular caiu significativamente em 18 pontos percentuais, passando de 34% para apenas 16% (sendo 8,5% desse montante inclinado ao regular mais para ruim). Só 2,5% dos eleitores consultados não souberam opinar.
Donisete manteve melhor desempenho junto ao eleitorado analfabeto, que lhe conferiu nota 4,1, e a pior performance nos que têm Ensino Superior completo, com 3,2. A avaliação foi decadente, pois, em julho, analfabetos deram conceito 4,5 e formados em universidades conferiram 4.
No quesito renda familiar, o petista saiu-se melhor no eleitorado com até dois salários mínimos (R$ 1.448), com nota 4,9. A pior foi em famílias com rendimento superior a cinco salários mínimos (R$ 3.620): 3,2.
No estrato por idade, Donisete manteve a menor aceitação entre os que têm entre 25 e 34 anos, que baixaram a nota de 3,5 para 3,2. Ao contrário da amostra de julho, que apresentava o petista com a melhor reputação entre jovens de 16 e 24 anos, agora são os idosos que estão mais satisfeitos com a gestão, oferecendo nota 4,1.
O prefeito perdeu prestígio com os próprios eleitores, que reduziram a nota de julho: de 5 para 4,7. Os que depositaram o voto na principal adversária do pleito de 2012, a deputada estadual Vanessa Damo (PMDB), intensificaram as críticas: a nota caiu de 3,4 a 2,1.
Donisete só conseguiu encerrar processo de renovação da concessionária das linhas de ônibus no município no começo do mês – transporte público é principal reclamação popular. O petista ainda não obteve êxito na renegociação da dívida de R$ 3 bilhões junto à União. Há garantia para que o passivo caia para R$ 469 milhões.
A sondagem do DGABC Pesquisas ouviu 400 pessoas na segunda-feira, tem margem de erro de 5 pontos percentuais e está registrada no TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) sob o número SP-00030/2014.
O humor do eleitor com a gestão Donisete mostrou variação em levantamos anteriores. Em junho de 2013 a nota foi de 4,7, passou a 4,1 em novembro e 4,2 em julho. Dos entrevistados, 77,8% opinaram por nota entre 0 e 6, 14,5% de 7 a 8 e 7,5% entre 9 e 10.
A rejeição ao governo cresceu acentuadamente em 18,4 pontos percentuais. Foi de 43,6% para 62% (sendo 19% ruim e 43% péssimo). Aprovação recuou, saindo de 19,8%, índice que já preocupava, para 19,5% (2,5% ótimo e 17% bom). A fatia entre os que consideram a atuação de Donisete regular caiu significativamente em 18 pontos percentuais, passando de 34% para apenas 16% (sendo 8,5% desse montante inclinado ao regular mais para ruim). Só 2,5% dos eleitores consultados não souberam opinar.
Donisete manteve melhor desempenho junto ao eleitorado analfabeto, que lhe conferiu nota 4,1, e a pior performance nos que têm Ensino Superior completo, com 3,2. A avaliação foi decadente, pois, em julho, analfabetos deram conceito 4,5 e formados em universidades conferiram 4.
No quesito renda familiar, o petista saiu-se melhor no eleitorado com até dois salários mínimos (R$ 1.448), com nota 4,9. A pior foi em famílias com rendimento superior a cinco salários mínimos (R$ 3.620): 3,2.
No estrato por idade, Donisete manteve a menor aceitação entre os que têm entre 25 e 34 anos, que baixaram a nota de 3,5 para 3,2. Ao contrário da amostra de julho, que apresentava o petista com a melhor reputação entre jovens de 16 e 24 anos, agora são os idosos que estão mais satisfeitos com a gestão, oferecendo nota 4,1.
O prefeito perdeu prestígio com os próprios eleitores, que reduziram a nota de julho: de 5 para 4,7. Os que depositaram o voto na principal adversária do pleito de 2012, a deputada estadual Vanessa Damo (PMDB), intensificaram as críticas: a nota caiu de 3,4 a 2,1.
Donisete só conseguiu encerrar processo de renovação da concessionária das linhas de ônibus no município no começo do mês – transporte público é principal reclamação popular. O petista ainda não obteve êxito na renegociação da dívida de R$ 3 bilhões junto à União. Há garantia para que o passivo caia para R$ 469 milhões.
A sondagem do DGABC Pesquisas ouviu 400 pessoas na segunda-feira, tem margem de erro de 5 pontos percentuais e está registrada no TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) sob o número SP-00030/2014.
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