DATA DA PUBLICAÇÃO 13/01/2013 | Cidade
Donisete planeja ajustes para evitar crise financeira em Mauá
Prefeito diz que vai apresentar estudo das finanças e que busca novo modelo de gestão
O prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), anunciou que apresentará um balanço da gestão financeira da Prefeitura nas próximas semanas com medidas de ajustes e eventuais revisões nos contratos com fornecedores. O petista não soube precisar qual o valor atualizado do déficit e o período de atraso de pagamentos, mas revelou que a Administração eventualmente terá de renegociar a quitação de serviços.
“Em 10 dias vamos apresentar um estudo das nossas finanças e talvez tenhamos que fazer ajustes. Vamos procurar estabelecer um diálogo com nossos fornecedores, pois temos uma situação financeira diferenciada. Estamos buscando um novo modelo de gestão”, disse, durante café da manhã oferecido à imprensa em seu gabinete, na manhã desta sexta-feira (11/01).
Em 2009, o ex-prefeito Oswaldo Dias (PT) disse que assumiu com um passivo de R$ 217 milhões de restos a pagar deixados pelo antecessor, Leonel Damo. Já na transição de governo, no final de 2012, Dias prometeu entregar as finanças a Donisete com uma redução de 1/3 dessa dívida. No total, a Prefeitura estima um déficit de R$ 1 bilhão.
O prefeito Donisete Braga prometeu não ocupar a totalidade de cargos comissionados em função de a folha de pagamento estar comprometida em 34%, percentual próximo ao limite prudencial. Para recuperar receitas, o prefeito prevê se reunir novamente com a presidente da Petrobras, Graça Foster, e com o presidente da Transpetro, Sergio Machado, a fim de continuar o pleito em busca da recuperação de receitas oriundas do refino de petróleo feito no Polo Petroquímico. Braga anunciou ainda que a Prefeitura deverá receber nos próximos dias verbas de R$ 3,1 milhões oriundas de emenda parlamentar da ministra da Cultura, Marta Suplicy.
Questionado sobre as medidas mais urgentes que deverá enviar à Câmara no retorno dos trabalhos legislativos, o petista disse que ainda não há nenhuma definição. “Nesse mês de janeiro ainda estamos fazendo ajustes, ainda é cedo para sabermos quais ações serão feitas”. O prefeito não descartou a hipótese de promover uma reforma administrativa para criar novas Pastas e autarquias. O petista tem a ideia de estabelecer um novo departamento na Administração para gerenciar o transporte público, que passa por um período de imbróglio judicial e aumento de tarifa. “Reorganizar o transporte é uma das nossas grandes prioridades”.
O prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), anunciou que apresentará um balanço da gestão financeira da Prefeitura nas próximas semanas com medidas de ajustes e eventuais revisões nos contratos com fornecedores. O petista não soube precisar qual o valor atualizado do déficit e o período de atraso de pagamentos, mas revelou que a Administração eventualmente terá de renegociar a quitação de serviços.
“Em 10 dias vamos apresentar um estudo das nossas finanças e talvez tenhamos que fazer ajustes. Vamos procurar estabelecer um diálogo com nossos fornecedores, pois temos uma situação financeira diferenciada. Estamos buscando um novo modelo de gestão”, disse, durante café da manhã oferecido à imprensa em seu gabinete, na manhã desta sexta-feira (11/01).
Em 2009, o ex-prefeito Oswaldo Dias (PT) disse que assumiu com um passivo de R$ 217 milhões de restos a pagar deixados pelo antecessor, Leonel Damo. Já na transição de governo, no final de 2012, Dias prometeu entregar as finanças a Donisete com uma redução de 1/3 dessa dívida. No total, a Prefeitura estima um déficit de R$ 1 bilhão.
O prefeito Donisete Braga prometeu não ocupar a totalidade de cargos comissionados em função de a folha de pagamento estar comprometida em 34%, percentual próximo ao limite prudencial. Para recuperar receitas, o prefeito prevê se reunir novamente com a presidente da Petrobras, Graça Foster, e com o presidente da Transpetro, Sergio Machado, a fim de continuar o pleito em busca da recuperação de receitas oriundas do refino de petróleo feito no Polo Petroquímico. Braga anunciou ainda que a Prefeitura deverá receber nos próximos dias verbas de R$ 3,1 milhões oriundas de emenda parlamentar da ministra da Cultura, Marta Suplicy.
Questionado sobre as medidas mais urgentes que deverá enviar à Câmara no retorno dos trabalhos legislativos, o petista disse que ainda não há nenhuma definição. “Nesse mês de janeiro ainda estamos fazendo ajustes, ainda é cedo para sabermos quais ações serão feitas”. O prefeito não descartou a hipótese de promover uma reforma administrativa para criar novas Pastas e autarquias. O petista tem a ideia de estabelecer um novo departamento na Administração para gerenciar o transporte público, que passa por um período de imbróglio judicial e aumento de tarifa. “Reorganizar o transporte é uma das nossas grandes prioridades”.
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