DATA DA PUBLICAÇÃO 01/12/2013 | Cidade
Donisete evita dar prazo e MauáTrans deve sair em 2014
Foto: Ricardo Trida/DGABC
A criação da MauáTrans corre o risco de ficar para o ano que vem. Após dar dois prazos para o envio do projeto ao Legislativo, o prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), disse que o texto não está pronto e condicionou a votação da matéria a uma série de fatores.
A autarquia para regulamentar o sistema municipal de transporte foi classificada como uma das prioridades da administração para o ano. A lei era aguardada em outubro e depois o prazo se estendeu para a segunda quinzena de novembro. “Temos 17 projetos (do Executivo) na pauta (do Legislativo) que precisam ser votados antes de discutir a MauáTrans. Quero me reunir com os vereadores para ver o que é possível votar nos próximos dias e depois debater esse tema da autarquia”, disse o comandante do Paço. A reunião será na semana que vem.
O chefe do Executivo alegou que existem questões ligadas ao sistema de transporte que precisam ser solucionadas antes de criar a empresa pública. “Vamos apresentar o texto diante da licitação do novo modelo (de gestão). Estamos criando novos parâmetros”, justificou o prefeito.
O certame estava marcado para ocorrer neste mês, mas também foi postergado e não há perspectiva de lançamento. “Estamos quase concluindo a fase de formulação do edital. Precisamos fazer algo de acordo com as decisões da Justiça e ainda não há uma total definição”, ponderou Donisete.
Em setembro, o TJ-SP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo) decidiu que o município deve gerenciar o sistema de transporte. Com isso, o Executivo cancelou o contrato com a Viação Cidade de Mauá, empresa operante no Lote 2, e fechou um acordo emergencial com a Suzantur. Porém, a Justiça do Amazonas concedeu liminar favorável para a Cidade de Mauá e ordenou o cancelamento da contratação em regime de urgência.
No dia 18, o TJ-SP derrubou a liminar da Leblon, que atuava nas linhas do Lote 1. A Suzantur foi designada para operar em cinco trajetos que antes pertenciam inicialmente à viação. A Leblon deixará de operar mais duas linhas hoje, em cumprimento a ofício da Secretaria de Mobilidade Urbana de Mauá.
A autarquia para regulamentar o sistema municipal de transporte foi classificada como uma das prioridades da administração para o ano. A lei era aguardada em outubro e depois o prazo se estendeu para a segunda quinzena de novembro. “Temos 17 projetos (do Executivo) na pauta (do Legislativo) que precisam ser votados antes de discutir a MauáTrans. Quero me reunir com os vereadores para ver o que é possível votar nos próximos dias e depois debater esse tema da autarquia”, disse o comandante do Paço. A reunião será na semana que vem.
O chefe do Executivo alegou que existem questões ligadas ao sistema de transporte que precisam ser solucionadas antes de criar a empresa pública. “Vamos apresentar o texto diante da licitação do novo modelo (de gestão). Estamos criando novos parâmetros”, justificou o prefeito.
O certame estava marcado para ocorrer neste mês, mas também foi postergado e não há perspectiva de lançamento. “Estamos quase concluindo a fase de formulação do edital. Precisamos fazer algo de acordo com as decisões da Justiça e ainda não há uma total definição”, ponderou Donisete.
Em setembro, o TJ-SP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo) decidiu que o município deve gerenciar o sistema de transporte. Com isso, o Executivo cancelou o contrato com a Viação Cidade de Mauá, empresa operante no Lote 2, e fechou um acordo emergencial com a Suzantur. Porém, a Justiça do Amazonas concedeu liminar favorável para a Cidade de Mauá e ordenou o cancelamento da contratação em regime de urgência.
No dia 18, o TJ-SP derrubou a liminar da Leblon, que atuava nas linhas do Lote 1. A Suzantur foi designada para operar em cinco trajetos que antes pertenciam inicialmente à viação. A Leblon deixará de operar mais duas linhas hoje, em cumprimento a ofício da Secretaria de Mobilidade Urbana de Mauá.
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