DATA DA PUBLICAÇÃO 01/06/2016 | Cidade
Donisete diz ter sido convidado a sair do PT, mas garante que fica
Foto de divulgação
O prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), admitiu ter sido convidado a trocar de partido para disputar a reeleição em outubro, mas garantiu que ficará na legenda. Em evento com militantes do PT e de partidos aliados, ontem à noite, o petista falou sobre a crise política e pregou a defesa do partido no pleito.
Segundo o chefe do Executivo, chance de saída da legenda é “zero” e a discussão “está vencida”. “Se eu tivesse que trocar de partido, as duas pessoas com quem eu iria consultar eram os meus pais, porque foram eles que me filiaram no PT quando tinha 18 anos. Não podemos em hipótese alguma abandonar o barco nas horas que mais (o partido) precisa”, discursou Donisete, ao lado da mãe, Benícia.
A fala do petista foi feita a centenas de militantes petistas que o questionaram sobre como defender o partido em meio ao desgaste da crise política, que culminou com o afastamento temporário da presidente Dilma Rousseff (PT). “Eu fui convidado (a trocar de partido) pelo Márcio França (vice-governador e presidente estadual do PSB), pelo Campos Machado (deputado estadual e líder do PTB paulista) e pelo (Gilberto) Kassab (ministro e dirigente do PSD). Tive uma proposta política (mas não aceitou)”, destacou Donisete, que também exaltou as gestões do antecessor, o ex-prefeito Oswaldo Dias (PT, 1997 a 2000, 2001 a 2004 e 2009 a 2012).
O ato, realizado ontem à noite no Clube Independente, foi tratado pela cúpula do governo como essencial para medir a fidelidade dos partidos aliados. Nos bastidores, legendas que integram a base aliada e que comandam secretarias na administração têm negociado apoiar candidaturas dos oposicionistas Clóvis Volpi (PSDB) e do deputado estadual Atila Jacomussi (PSB). “Não tenho motivo para fazer evento para reforçar aliança. Nós temos apoio de oito legendas e todas estavam aqui. No caso do (vereador e presidente municipal do PDT) Cincinato (Freire), ele sempre honrou compromissos comigo”, justificou Donisete.
A maioria dos partidos que integrarão futuramente o arco de alianças do petista estava presente no evento, que reuniu cerca de 1.000 pessoas. Lideranças do PT, PV, PTdoB, PRB, PPS, e PTB compareceram. Único vereador do PRB, Gil Miranda foi ao ato e confirmou que o partido apoiará o projeto de reeleição de Donisete – a legenda ensaiava aderir à campanha de Atila. Presidente do Pros, último partido a ser agraciado com secretaria, o vereador Severino do MSTU também não foi à atividade.
Segundo o chefe do Executivo, chance de saída da legenda é “zero” e a discussão “está vencida”. “Se eu tivesse que trocar de partido, as duas pessoas com quem eu iria consultar eram os meus pais, porque foram eles que me filiaram no PT quando tinha 18 anos. Não podemos em hipótese alguma abandonar o barco nas horas que mais (o partido) precisa”, discursou Donisete, ao lado da mãe, Benícia.
A fala do petista foi feita a centenas de militantes petistas que o questionaram sobre como defender o partido em meio ao desgaste da crise política, que culminou com o afastamento temporário da presidente Dilma Rousseff (PT). “Eu fui convidado (a trocar de partido) pelo Márcio França (vice-governador e presidente estadual do PSB), pelo Campos Machado (deputado estadual e líder do PTB paulista) e pelo (Gilberto) Kassab (ministro e dirigente do PSD). Tive uma proposta política (mas não aceitou)”, destacou Donisete, que também exaltou as gestões do antecessor, o ex-prefeito Oswaldo Dias (PT, 1997 a 2000, 2001 a 2004 e 2009 a 2012).
O ato, realizado ontem à noite no Clube Independente, foi tratado pela cúpula do governo como essencial para medir a fidelidade dos partidos aliados. Nos bastidores, legendas que integram a base aliada e que comandam secretarias na administração têm negociado apoiar candidaturas dos oposicionistas Clóvis Volpi (PSDB) e do deputado estadual Atila Jacomussi (PSB). “Não tenho motivo para fazer evento para reforçar aliança. Nós temos apoio de oito legendas e todas estavam aqui. No caso do (vereador e presidente municipal do PDT) Cincinato (Freire), ele sempre honrou compromissos comigo”, justificou Donisete.
A maioria dos partidos que integrarão futuramente o arco de alianças do petista estava presente no evento, que reuniu cerca de 1.000 pessoas. Lideranças do PT, PV, PTdoB, PRB, PPS, e PTB compareceram. Único vereador do PRB, Gil Miranda foi ao ato e confirmou que o partido apoiará o projeto de reeleição de Donisete – a legenda ensaiava aderir à campanha de Atila. Presidente do Pros, último partido a ser agraciado com secretaria, o vereador Severino do MSTU também não foi à atividade.
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