DATA DA PUBLICAÇÃO 28/01/2016 | Cidade
Donisete diz que discussão sobre vice será tratada com 12 partidos
Prefeito de Mauá responde à insatisfação no PT e defende que contexto exige diálogo com aliados
Pressionado por setores internos do PT de Mauá, o prefeito Donisete Braga (PT) afirmou que a discussão sobre a candidatura a vice-prefeito na chapa governista será tratada com as 12 legendas da base governista. O petista considerou como prematuro o debate sobre o posto na chapa majoritária e que o tema ainda não ganhou forma tanto entre as siglas que compõem o arco de alianças como no diretório municipal do partido.
A declaração de Donisete foi dada durante a posse de Leonildo Pereira dos Santos (Pros) na superintendência da Hurbam (Habitação Popular e Urbanização de Mauá), nesta quarta-feira (27/01). “Os aliados me criticam por privilegiar o PT, o PT me critica por privilegiar os aliados. Fico feliz por essa movimentação e é justa essa reclamação. Mas não fizemos essa discussão dentro do partido, isso ocorrerá depois do Carnaval”, pontuou.
Na coletiva, o prefeito não aprofundou sobre a insatisfação de setores internos no PT. A ala sindicalista da legenda lançou Ivo Motta para ser postulante a vice-prefeito na chapa governista. Pessoas próximas ao ex-prefeito Oswaldo Dias (PT) sugerem a esposa e ouvidora-geral da cidade Celma Dias à vaga, enquanto a ala do ex-vice-prefeito Paulo Eugenio Pereira Junior chegou a cogitar o superintendente da Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) Paulo Suares.
Desde 1982, primeiro ano de participação do PT nas eleições em Mauá, o partido sempre disputou os pleitos locais por meio de chapa pura, ou seja, com candidato a prefeito e vice do mesmo partido. No entanto, o desejo do governo desta vez é abrir o espaço na composição a um partido aliado. “Acho que temos que radicalizar o debate. Temos 12 partidos na base e há a preocupação de todos eles. O PT sempre estabeleceu em Mauá, como foi com Oswaldo, que o prefeito tem a tranquilidade para definir o vice. Então são necessárias 'sandálias da humildade'”, disse.
Pressionado por setores internos do PT de Mauá, o prefeito Donisete Braga (PT) afirmou que a discussão sobre a candidatura a vice-prefeito na chapa governista será tratada com as 12 legendas da base governista. O petista considerou como prematuro o debate sobre o posto na chapa majoritária e que o tema ainda não ganhou forma tanto entre as siglas que compõem o arco de alianças como no diretório municipal do partido.
A declaração de Donisete foi dada durante a posse de Leonildo Pereira dos Santos (Pros) na superintendência da Hurbam (Habitação Popular e Urbanização de Mauá), nesta quarta-feira (27/01). “Os aliados me criticam por privilegiar o PT, o PT me critica por privilegiar os aliados. Fico feliz por essa movimentação e é justa essa reclamação. Mas não fizemos essa discussão dentro do partido, isso ocorrerá depois do Carnaval”, pontuou.
Na coletiva, o prefeito não aprofundou sobre a insatisfação de setores internos no PT. A ala sindicalista da legenda lançou Ivo Motta para ser postulante a vice-prefeito na chapa governista. Pessoas próximas ao ex-prefeito Oswaldo Dias (PT) sugerem a esposa e ouvidora-geral da cidade Celma Dias à vaga, enquanto a ala do ex-vice-prefeito Paulo Eugenio Pereira Junior chegou a cogitar o superintendente da Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) Paulo Suares.
Desde 1982, primeiro ano de participação do PT nas eleições em Mauá, o partido sempre disputou os pleitos locais por meio de chapa pura, ou seja, com candidato a prefeito e vice do mesmo partido. No entanto, o desejo do governo desta vez é abrir o espaço na composição a um partido aliado. “Acho que temos que radicalizar o debate. Temos 12 partidos na base e há a preocupação de todos eles. O PT sempre estabeleceu em Mauá, como foi com Oswaldo, que o prefeito tem a tranquilidade para definir o vice. Então são necessárias 'sandálias da humildade'”, disse.
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