DATA DA PUBLICAÇÃO 11/02/2016 | Cidade
Donisete Braga garante inflação a servidores em duas parcelas
Edílson de Paula diz que repor a inflação aos servidores é uma política adotada desde o início do mandato de Donisete Braga. Foto: Rodrigo Pinto
Sindserv de Mauá busca reposição inflacionária e mais 10% de aumento real
O governo do prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), garantiu que irá repor da inflação aos mais de 7 mil funcionários públicos da cidade neste ano, mas deve enfrentar um diálogo difícil com o Sindserv (Sindicado dos Servidores Públicos) do município. A entidade deseja reivindicar um percentual superior a 20% na folha de pagamento da categoria, valor que agrega o índice inflacionário e mais 10% de aumento real; no entanto, o último pedido já está descartado pela gestão petista.
Com as negociações previstas para começar no próximo mês, o Sindserv apenas espera o cálculo final da inflação entre o período de março de 2015 a fevereiro deste ano, formulado pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), para apresentar a proposta da campanha salarial. De acordo com o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), o ano de 2015 fechou com percentual inflacionário de 10,67%.
Para o presidente do Sindserv de Mauá, Jesomar Alves Lobo, a projeção da inflação deve fechar ao fim do mês entre 11% e 12%. “Já protocolamos a pauta com o governo e em março devemos retornar as negociações. Nós pedimos a inflação, que ainda vai ser fechada, e mais um aumento real de 10%. E como é um ano eleitoral, precisamos fechar esse acordo até 2 de abril”, pontou o sindicalista. A entidade também cobra extensão do seguro de vida e plano odontológico a todos os servidores municipais e aumento do vale alimentação de R$ 12,50 diários para R$ 15.
O secretário municipal de Governo, Edílson de Paula (PT), garantiu o pagamento da inflação neste ano, mas refutou a possibilidade de ganho real sobre os salários do funcionalismo. “O cenário econômico é terrível. Se observamos a peça orçamentária deste ano, a gente prevê reposição da inflação em duas parcelas, tendo em vista a manutenção da reposição inflação em todo mandato de Donisete, mas o contexto hoje não favorece a esse aumento e está fora de conversa”, disse.
O governo do prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), garantiu que irá repor da inflação aos mais de 7 mil funcionários públicos da cidade neste ano, mas deve enfrentar um diálogo difícil com o Sindserv (Sindicado dos Servidores Públicos) do município. A entidade deseja reivindicar um percentual superior a 20% na folha de pagamento da categoria, valor que agrega o índice inflacionário e mais 10% de aumento real; no entanto, o último pedido já está descartado pela gestão petista.
Com as negociações previstas para começar no próximo mês, o Sindserv apenas espera o cálculo final da inflação entre o período de março de 2015 a fevereiro deste ano, formulado pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), para apresentar a proposta da campanha salarial. De acordo com o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), o ano de 2015 fechou com percentual inflacionário de 10,67%.
Para o presidente do Sindserv de Mauá, Jesomar Alves Lobo, a projeção da inflação deve fechar ao fim do mês entre 11% e 12%. “Já protocolamos a pauta com o governo e em março devemos retornar as negociações. Nós pedimos a inflação, que ainda vai ser fechada, e mais um aumento real de 10%. E como é um ano eleitoral, precisamos fechar esse acordo até 2 de abril”, pontou o sindicalista. A entidade também cobra extensão do seguro de vida e plano odontológico a todos os servidores municipais e aumento do vale alimentação de R$ 12,50 diários para R$ 15.
O secretário municipal de Governo, Edílson de Paula (PT), garantiu o pagamento da inflação neste ano, mas refutou a possibilidade de ganho real sobre os salários do funcionalismo. “O cenário econômico é terrível. Se observamos a peça orçamentária deste ano, a gente prevê reposição da inflação em duas parcelas, tendo em vista a manutenção da reposição inflação em todo mandato de Donisete, mas o contexto hoje não favorece a esse aumento e está fora de conversa”, disse.
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