DATA DA PUBLICAÇÃO 21/05/2014 | Cidade
Donisete Braga deve abrir espaço para o G-11
O duelo entre o G-11 e a bancada governista de Mauá que vem travando os trabalhos no Legislativo há cerca de dois meses está próximo de ser solucionado. Dialogando com os ‘adversários’, o prefeito Donisete Braga (PT) discute entregar duas Pastas em seu primeiro escalão aos independentes, incluí-los na conta de aliados e garantir governabilidade para votar projetos prioritários de sua administração na Câmara.
Chefiada por Marcos Filório, Segurança Alimentar está na pauta de negociação e deve ser cedida ao G-11. O setor tem Orçamento de R$ 17,5 milhões para 2014 e é responsável pelo abastecimento de alimentos em escolas, restaurantes e entidades beneficentes.
A segunda secretaria que seria entregue ao G-11 dependeria de reforma administrativa. Como o secretário de Relações Institucionais, Rômulo Fernandes (PT), deve deixar o cargo para assumir cadeira de vereador na segunda semana de junho, o setor, com recursos orçados em R$ 1 milhão, perderá importância e pode ser transformado em coordenadoria para conter gastos. A sobra de verba poderá ser destinada ao custeio do desmembramento da Pasta de Cultura, Esportes e Lazer – com verba de R$ 25,6 milhões –, que daria origem à Secretaria de Esportes.
O debate entre o bloco e o prefeito vem ocorrendo desde meados do mês passado. A negociação indica que a relação do grupo com Donisete é positiva. A escolha de dois dos vereadores do G-11, entretanto, tem elevado o tom entre os próprios pares.
Secretário de Governo, Edílson de Paula (PT) evitou entrar em detalhes sobre a relação com o G-11, mas admitiu a negociação. “Ainda estamos em momento de conversas, está na fase do diálogo. Não temos nada afirmativo que poderia ser adiantado”, salientou o petista. Líder do bloco, Chiquinho do Zaíra (PTdoB) seguiu o mesmo tom. “A discussão política está colocada, estamos discutindo governabilidade. Não tem nada definido, não dá para afirmar nada. Vamos sentar e definir isso depois.”
Integrante do G-11, Ricardo Manoel de Almeida, o Ricardinho da Enfermagem (PTB), negou o pleito pela secretaria. “Há um consenso de dar apoio ao governo, isso é verdade. Não é uma situação de acertar com o governo e não ser mais o Ricardinho, vou continuar questionando. Não tem essa conversa de o PTB assumir secretaria, faço parte do grupo, se tiver conversas individuais é estranho”, declarou.
Quando formalizado, o G-11 prometeu eleger Edgard Grecco (Pros) presidente da Câmara à revelia do Paço. Medindo forças com o governo, o bloco forçou a retirada de duas propostas prioritárias do Executivo: Luos (Lei de Uso e Ocupação do Solo) e Código de Obras.
Chefiada por Marcos Filório, Segurança Alimentar está na pauta de negociação e deve ser cedida ao G-11. O setor tem Orçamento de R$ 17,5 milhões para 2014 e é responsável pelo abastecimento de alimentos em escolas, restaurantes e entidades beneficentes.
A segunda secretaria que seria entregue ao G-11 dependeria de reforma administrativa. Como o secretário de Relações Institucionais, Rômulo Fernandes (PT), deve deixar o cargo para assumir cadeira de vereador na segunda semana de junho, o setor, com recursos orçados em R$ 1 milhão, perderá importância e pode ser transformado em coordenadoria para conter gastos. A sobra de verba poderá ser destinada ao custeio do desmembramento da Pasta de Cultura, Esportes e Lazer – com verba de R$ 25,6 milhões –, que daria origem à Secretaria de Esportes.
O debate entre o bloco e o prefeito vem ocorrendo desde meados do mês passado. A negociação indica que a relação do grupo com Donisete é positiva. A escolha de dois dos vereadores do G-11, entretanto, tem elevado o tom entre os próprios pares.
Secretário de Governo, Edílson de Paula (PT) evitou entrar em detalhes sobre a relação com o G-11, mas admitiu a negociação. “Ainda estamos em momento de conversas, está na fase do diálogo. Não temos nada afirmativo que poderia ser adiantado”, salientou o petista. Líder do bloco, Chiquinho do Zaíra (PTdoB) seguiu o mesmo tom. “A discussão política está colocada, estamos discutindo governabilidade. Não tem nada definido, não dá para afirmar nada. Vamos sentar e definir isso depois.”
Integrante do G-11, Ricardo Manoel de Almeida, o Ricardinho da Enfermagem (PTB), negou o pleito pela secretaria. “Há um consenso de dar apoio ao governo, isso é verdade. Não é uma situação de acertar com o governo e não ser mais o Ricardinho, vou continuar questionando. Não tem essa conversa de o PTB assumir secretaria, faço parte do grupo, se tiver conversas individuais é estranho”, declarou.
Quando formalizado, o G-11 prometeu eleger Edgard Grecco (Pros) presidente da Câmara à revelia do Paço. Medindo forças com o governo, o bloco forçou a retirada de duas propostas prioritárias do Executivo: Luos (Lei de Uso e Ocupação do Solo) e Código de Obras.
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