DATA DA PUBLICAÇÃO 01/03/2014 | Cidade
Donisete avalia entrada do PTB no governo
O prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), almoçou na quarta-feira com o mandatário paulista do PTB, deputado estadual Campos Machado, acompanhado dos dois vereadores da sigla na cidade, Eugênio Rufino e Ricardo Manoel de Almeida, o Ricardinho da Enfermagem, para discutir a entrada do partido na base governista. Entretanto, a discussão não teve uma definição e os petebistas continuam no G-9, bloco independente que tem incomodado o governo.
De acordo com Donisete, a intenção é construir uma relação com o PTB, não apenas garantir a aprovação de projetos pontuais. “Reafirmaram que não têm a intenção de fazer oposição ao governo e vamos pensar em uma parceria duradoura. Vamos respeitar o partido. O Campos Machado é um amigo, esteve comigo na Assembleia. Fiquei satisfeito”, definiu o prefeito.
Ricardinho reforçou que a intenção do PTB é ser reconhecido como uma legenda que contribui para o governo. “Só se ouve falar do partido que está no Executivo, no caso o PT. Queremos fazer parte do futuro político de Mauá”, destacou.
Rufino disse antes do almoço que nenhuma definição seria tomada de cima para baixo. O vereador também garantiu que a conversa não envolve a cessão de uma secretaria municipal. “Estamos caminhando para o entendimento, mas ainda não tem nada fechado.”
Na Câmara, a base de Donisete trabalha para desarticular o G-9 e garantir tranquilidade para aprovar projetos que necessitem de, pelo menos, dois terços (16) do plenário de 23 vereadores. Caso os petebistas ingressem na bancada, os governistas teriam 15 votos e ainda precisariam cooptar mais um parlamentar para o grupo.
“Vamos continuar no G-9. É um grupo de discussão política. Não tem intenção de brigar com o prefeito, é independente. O G-9 é uma coisa e o PTB é outra. Estaremos no grupo até o fim do mandato, pode escrever”, garantiu Ricardinho.
Além desse ponto, a presidência da Câmara, ocupada pelo petista Paulo Suares pelo menos até o fim do ano, também está na mira de Donisete. Com renúncia do vice-prefeito Hélcio Silva (PT) para assumir mandato de deputado federal, o substituto do chefe do Executivo acaba sendo o comandante do Legislativo. “Essa condição da presidência é um momento histórico, todos querem ser presidente. A discussão já está ocorrendo, mas é diferente da relação com o governo”, afirmou Ricardinho.
De acordo com Donisete, a intenção é construir uma relação com o PTB, não apenas garantir a aprovação de projetos pontuais. “Reafirmaram que não têm a intenção de fazer oposição ao governo e vamos pensar em uma parceria duradoura. Vamos respeitar o partido. O Campos Machado é um amigo, esteve comigo na Assembleia. Fiquei satisfeito”, definiu o prefeito.
Ricardinho reforçou que a intenção do PTB é ser reconhecido como uma legenda que contribui para o governo. “Só se ouve falar do partido que está no Executivo, no caso o PT. Queremos fazer parte do futuro político de Mauá”, destacou.
Rufino disse antes do almoço que nenhuma definição seria tomada de cima para baixo. O vereador também garantiu que a conversa não envolve a cessão de uma secretaria municipal. “Estamos caminhando para o entendimento, mas ainda não tem nada fechado.”
Na Câmara, a base de Donisete trabalha para desarticular o G-9 e garantir tranquilidade para aprovar projetos que necessitem de, pelo menos, dois terços (16) do plenário de 23 vereadores. Caso os petebistas ingressem na bancada, os governistas teriam 15 votos e ainda precisariam cooptar mais um parlamentar para o grupo.
“Vamos continuar no G-9. É um grupo de discussão política. Não tem intenção de brigar com o prefeito, é independente. O G-9 é uma coisa e o PTB é outra. Estaremos no grupo até o fim do mandato, pode escrever”, garantiu Ricardinho.
Além desse ponto, a presidência da Câmara, ocupada pelo petista Paulo Suares pelo menos até o fim do ano, também está na mira de Donisete. Com renúncia do vice-prefeito Hélcio Silva (PT) para assumir mandato de deputado federal, o substituto do chefe do Executivo acaba sendo o comandante do Legislativo. “Essa condição da presidência é um momento histórico, todos querem ser presidente. A discussão já está ocorrendo, mas é diferente da relação com o governo”, afirmou Ricardinho.
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