DATA DA PUBLICAÇÃO 16/10/2013 | Cidade
Donisete anuncia Mauá Trans para novembro
Donisete: reformulação no transporte passará por criação da Mauá Trans
Empresa pública fará a gestão do transporte com novas tecnologias
O prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), prometeu criar a Mauá Trans em novembro deste ano com o objetivo de iniciar uma ampla reformulação no sistema de transporte público. De acordo com o petista, a empresa pública terá a incumbência de assumir o controle de gerenciamento do sistema mediante soluções tecnológicas que irão viabilizar, por exemplo, o controle dos itinerários pela Prefeitura, além de dar ferramentas para os usuários monitorar os horários dos ônibus. “Nós queremos iniciar a Mauá Trans em novembro para começarmos um processo de modernidade no transporte público”, disse Donisete, durante coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (15/10). Um projeto de lei está em fase de elaboração para ser apreciado na Câmara.
A partir da operação da estatal do transporte de Mauá as atuais concessionárias (Cidade de Mauá e Leblon) terão de se adequar às novas tecnologias, incluindo a atualização dos veículos, que passarão a operar com sistema de integração aos trens da CPTM. “Temos uma sistema falho que precisa ser mudado. As empresas terão de se adequar a nova realidade”, disse Donisete. O ABCD MAIOR apurou que o governo petista estaria formulando um novo edital para substituir as atuais concessionárias devido ao imbróglio jurídico que tem sido travado na cidade. “Não estamos falando agora em novos temas para o transporte, se a Leblon fica ou saí, se a Cidade de Mauá permanece ou saí, se a Estrela de Mauá retorna para a cidade. O que estamos pensando é um novo modelo de transporte”, disse.
O prefeito citou o modelo da operação do transporte de Santo André, onde o município faz a fiscalização por meio da AS Trans. O petista lembrou que a Mauá Trans, também terá a incumbência de assumir gradativamente a função de gerenciar o fluxo de pagamento da bilhetagem eletrônica, atribuição hoje executada pela PK9, uma empresa privada. Neste ano a Prefeitura aplicou multas às concessionárias no valor de R$ 24 milhões após identificar em uma auditoria suposta falha no processo de recolhimento de receitas por parte das empresas a partir da transferência dos valores das passagens. Perguntado se a estatal irá substituir a PK9, o prefeito foi pragmático. “A ideia é que a Mauá Trans faça um processo de alternância, e assimile algumas atribuições”, disse.
O prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), prometeu criar a Mauá Trans em novembro deste ano com o objetivo de iniciar uma ampla reformulação no sistema de transporte público. De acordo com o petista, a empresa pública terá a incumbência de assumir o controle de gerenciamento do sistema mediante soluções tecnológicas que irão viabilizar, por exemplo, o controle dos itinerários pela Prefeitura, além de dar ferramentas para os usuários monitorar os horários dos ônibus. “Nós queremos iniciar a Mauá Trans em novembro para começarmos um processo de modernidade no transporte público”, disse Donisete, durante coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (15/10). Um projeto de lei está em fase de elaboração para ser apreciado na Câmara.
A partir da operação da estatal do transporte de Mauá as atuais concessionárias (Cidade de Mauá e Leblon) terão de se adequar às novas tecnologias, incluindo a atualização dos veículos, que passarão a operar com sistema de integração aos trens da CPTM. “Temos uma sistema falho que precisa ser mudado. As empresas terão de se adequar a nova realidade”, disse Donisete. O ABCD MAIOR apurou que o governo petista estaria formulando um novo edital para substituir as atuais concessionárias devido ao imbróglio jurídico que tem sido travado na cidade. “Não estamos falando agora em novos temas para o transporte, se a Leblon fica ou saí, se a Cidade de Mauá permanece ou saí, se a Estrela de Mauá retorna para a cidade. O que estamos pensando é um novo modelo de transporte”, disse.
O prefeito citou o modelo da operação do transporte de Santo André, onde o município faz a fiscalização por meio da AS Trans. O petista lembrou que a Mauá Trans, também terá a incumbência de assumir gradativamente a função de gerenciar o fluxo de pagamento da bilhetagem eletrônica, atribuição hoje executada pela PK9, uma empresa privada. Neste ano a Prefeitura aplicou multas às concessionárias no valor de R$ 24 milhões após identificar em uma auditoria suposta falha no processo de recolhimento de receitas por parte das empresas a partir da transferência dos valores das passagens. Perguntado se a estatal irá substituir a PK9, o prefeito foi pragmático. “A ideia é que a Mauá Trans faça um processo de alternância, e assimile algumas atribuições”, disse.
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