DATA DA PUBLICAÇÃO 27/11/2014 | Cidade
Donisete age para esvaziar bloco de oposição em Mauá
Bloco de oposição pretende dar dor de cabeça ao prefeito em eleição da presidência. Foto: Rodrigo Pinto
Base aliada trabalha contra a candidatura de Edgard Grecco (Pros) para a chefia do Legislativo
O governo do prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), se prepara para subtrair votos da oposição para a disputa pela presidência da Câmara ao biênio 2015-2016. A estratégia dos governistas foi adotada após tentativa frustrada de unidade com o bloco opositor na Casa, que buscava apoio ao candidato do Paço ao comando do Legislativo, Marcelo Oliveira (PT). Dessa forma, membros da base aliada iniciaram os diálogos a fim de esvaziar a candidatura de Edgard Grecco (Pros) para a chefia do Legislativo.
Atualmente, a base aliada tem 12 dos 23 votos para eleger Marcelo como sucessor ao atual presidente do Parlamento, Paulo Suares (PT). Embora matematicamente o número seja o suficiente para designar o petista ao cargo, governistas asseguram que a vitória para a eleição, marcada para 9 de dezembro, ocorrerá por diferença maior.
De acordo com interlocutores do governo, vereadores que fazem parte do “blocão dos rebeldes” estariam insatisfeitos com o líder do grupo, Chiquinho do Zaíra (PTdoB). O partido faz oposição ao governo, mesmo com Donisete cedendo ao grupo do parlamentar, em junho, a Secretaria de Segurança Alimentar.
Alguns dissidentes estariam insatisfeitos com a movimentação que apenas contemplou o grupo político de Chiquinho. Dessa ala, o governo espera contar com as adesões de Betinho Dragões (PR), Eugenio Rufino e Ricardinho da Enfermagem (ambos do PTB).
Interlocutor do governo, o vereador Rômulo Fernandes evita falar da estratégia da base aliada, mas diz que houve tentativa de consenso com a oposição, oferecendo ceder inclusive espaço na próxima Mesa Diretora. “Eles fizeram uma reunião ontem (terça-feira) e mantiveram a candidatura do Edgard. Então não há mais diálogo (por consenso)”, pontua.
O governo do prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), se prepara para subtrair votos da oposição para a disputa pela presidência da Câmara ao biênio 2015-2016. A estratégia dos governistas foi adotada após tentativa frustrada de unidade com o bloco opositor na Casa, que buscava apoio ao candidato do Paço ao comando do Legislativo, Marcelo Oliveira (PT). Dessa forma, membros da base aliada iniciaram os diálogos a fim de esvaziar a candidatura de Edgard Grecco (Pros) para a chefia do Legislativo.
Atualmente, a base aliada tem 12 dos 23 votos para eleger Marcelo como sucessor ao atual presidente do Parlamento, Paulo Suares (PT). Embora matematicamente o número seja o suficiente para designar o petista ao cargo, governistas asseguram que a vitória para a eleição, marcada para 9 de dezembro, ocorrerá por diferença maior.
De acordo com interlocutores do governo, vereadores que fazem parte do “blocão dos rebeldes” estariam insatisfeitos com o líder do grupo, Chiquinho do Zaíra (PTdoB). O partido faz oposição ao governo, mesmo com Donisete cedendo ao grupo do parlamentar, em junho, a Secretaria de Segurança Alimentar.
Alguns dissidentes estariam insatisfeitos com a movimentação que apenas contemplou o grupo político de Chiquinho. Dessa ala, o governo espera contar com as adesões de Betinho Dragões (PR), Eugenio Rufino e Ricardinho da Enfermagem (ambos do PTB).
Interlocutor do governo, o vereador Rômulo Fernandes evita falar da estratégia da base aliada, mas diz que houve tentativa de consenso com a oposição, oferecendo ceder inclusive espaço na próxima Mesa Diretora. “Eles fizeram uma reunião ontem (terça-feira) e mantiveram a candidatura do Edgard. Então não há mais diálogo (por consenso)”, pontua.
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