DATA DA PUBLICAÇÃO 28/06/2011 | Internacional
Dona de usina de Fukushima encontra material radioativo no mar
A Tepco (Tokyo Electric Power Company), empresa que controla a usina nuclear de Fukushima - atingida pelo terremoto do dia 11 de março - informou nesta terça-feira (28) que detectou estrôncio radioativo no mar. O material, se inalado, pode causar alguns tipos de câncer, ao se acumular nos ossos.
A empresa encontrou no fundo do mar estrôncio-89 e estrôncio-90, dois elementos gerados pela reação de átomos de urânio, indicou a rede pública de TV NHK. Trata-se da primeira vez, desde o início da crise nuclear no Japão, que a Tepco encontrou trações de material radioativo no mar.
As análises ocorreram em 2 de junho em dois locais, e revelaram até 44 becquereis (unidade de medida para reações nucleares) por quilo de estrôncio-90 no fundo do mar.
Shigeharu Kato, membro da Agência de Segurança Nuclear do Japão, afirmou que seguirão as análises para investigar o impacto da acumulação das substâncias radioativas na vida marinha, acrescentou a NHK.
Desculpas
O presidente de honra da Tepco, Tsunehisa Katsumata, pediu desculpas aos acionistas do grupo nesta terça-feira pelas “moléstias e preocupação” causadas após o acidente nuclear na usina nuclear de Fukushima.
Katsumata pediu ainda compreensão e apoio ao plano de reestruturação da companhia para fazer frente aos elevados custos da crise, o que obrigará a Tepco a vender ativos e reduzir seu tamanho.
A Tepco deverá enfrentar protestos por sua trajetória na Bolsa de Tóquio, onde viu seu valor cair drasticamente desde 11 de março até perder mais de R$ 57 bilhões (25 bilhões de euros).
"Copyright Efe - Todos os direitos de reprodução e representação são reservados para a Agência Efe."
A empresa encontrou no fundo do mar estrôncio-89 e estrôncio-90, dois elementos gerados pela reação de átomos de urânio, indicou a rede pública de TV NHK. Trata-se da primeira vez, desde o início da crise nuclear no Japão, que a Tepco encontrou trações de material radioativo no mar.
As análises ocorreram em 2 de junho em dois locais, e revelaram até 44 becquereis (unidade de medida para reações nucleares) por quilo de estrôncio-90 no fundo do mar.
Shigeharu Kato, membro da Agência de Segurança Nuclear do Japão, afirmou que seguirão as análises para investigar o impacto da acumulação das substâncias radioativas na vida marinha, acrescentou a NHK.
Desculpas
O presidente de honra da Tepco, Tsunehisa Katsumata, pediu desculpas aos acionistas do grupo nesta terça-feira pelas “moléstias e preocupação” causadas após o acidente nuclear na usina nuclear de Fukushima.
Katsumata pediu ainda compreensão e apoio ao plano de reestruturação da companhia para fazer frente aos elevados custos da crise, o que obrigará a Tepco a vender ativos e reduzir seu tamanho.
A Tepco deverá enfrentar protestos por sua trajetória na Bolsa de Tóquio, onde viu seu valor cair drasticamente desde 11 de março até perder mais de R$ 57 bilhões (25 bilhões de euros).
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