DATA DA PUBLICAÇÃO 13/11/2007 | Geral
Doméstica é condenada a 58 anos de prisão pela morte de estudante
A empregada doméstica acusada de envolvimento no assassinato da estudante Maria Cláudia Del’Isola foi condenada a 58 anos de prisão na madrugada desta terça-feira após 20 horas de julgamento.
O Tribunal do Júri de Brasília condenou Adriana de Jesus, 24 anos, por homicídio triplamente qualificado, atentado violento ao pudor, estupro e ocultação de cadáver. Ela e o namorado Bernardino do Espírito Santo Filho, 33 anos, foram acusados pela morte de Maria Cláudia em 2004.
Bernardino que, na época, trabalhava de caseiro na residência da família Del’Isola, será julgado no próximo dia 10 de dezembro pelos mesmos crimes que Adriana, assim como por furto qualificado.
Morte - No dia 9 de dezembro de 2004, a universitária de 19 anos foi estuprada e assassinada a golpes de pá dentro de casa, em bairro de classe média alta de Brasília e, três dias depois, o corpo foi encontrado enterrado no quintal da residência.
O casal de empregados confessou o crime, mas a defesa de Adriana alegou que ela agiu sob pressão do namorado. No entanto, a promotoria rebateu esta tese enfatizando aos jurados a participação direta da empregada na morte de Maria Cláudia.
Bernardino e Adriana alegaram razões financeiras para matar a jovem e a doméstica acrescentou que sentia ciúmes dela. O caseiro, por sua vez, admitiu que desejava ter relações sexuais com a estudante.
O Tribunal do Júri de Brasília condenou Adriana de Jesus, 24 anos, por homicídio triplamente qualificado, atentado violento ao pudor, estupro e ocultação de cadáver. Ela e o namorado Bernardino do Espírito Santo Filho, 33 anos, foram acusados pela morte de Maria Cláudia em 2004.
Bernardino que, na época, trabalhava de caseiro na residência da família Del’Isola, será julgado no próximo dia 10 de dezembro pelos mesmos crimes que Adriana, assim como por furto qualificado.
Morte - No dia 9 de dezembro de 2004, a universitária de 19 anos foi estuprada e assassinada a golpes de pá dentro de casa, em bairro de classe média alta de Brasília e, três dias depois, o corpo foi encontrado enterrado no quintal da residência.
O casal de empregados confessou o crime, mas a defesa de Adriana alegou que ela agiu sob pressão do namorado. No entanto, a promotoria rebateu esta tese enfatizando aos jurados a participação direta da empregada na morte de Maria Cláudia.
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