DATA DA PUBLICAÇÃO 06/10/2008 | Economia
Dólar sobe 6% com turbulência nos mercados financeiros
O dólar opera em forte alta nesta segunda-feira (6), na proximidade dos 6%, após a segunda interrupção de atividades pela Bovespa no dia via 'circuit breaker' devido à queda de 15% com instabilidade dos mercados financeiros mundiais.
Por volta das 13h40, a moeda norte-americana subia 5,86%, vendida a R$ 2,16.
Nos mercados de todo o mundo, temores sobre a saúde econômica da Europa deixam em segundo plano o alívio provocado pela aprovação, pelos Estados Unidos, do plano de US$ 700 bilhões em ajuda aos bancos.
Na Europa, as principais bolsas tinham fortes baixas por volta das 12h. A bolsa de Londres recuava 6,88%. Na França, o índice CAC tinha queda de 8,25%, enquanto a bolsa de Frankfurt caía 6,87%. Em Moscou, quedas de cerca de 15% provocaram a interrupção dos negócios, num cenário que vem se repetindo nos últimos dias.
Nos EUA, o índice Dow Jones operava pela primeira vez desde 2004 abaixo dos 10 mil pontos, com queda de 4,87%. Na Ásia, o dia também foi de perdas, com a bolsa de Tóquio recuando 4,25%, em seu pior desempenho desde 12 de fevereiro de 2004.
Na semana passada, o dólar fechou com alta superior a 10%, após muita volatilidade nos mercados, causada pelas expectativas em torno da aprovação e dos efeitos do pacote de resgate ao setor financeiro nos Estados Unidos. Na sexta-feira a divisa subiu 1,24%, cotada a R$ 2,046.
Cuidado com expectativas
"É preciso tomar um pouco de cuidado com as expectativas, porque você tem um tempo de adaptação à situação. A coisa está passional, momento de estresse extremo. Você não opera muito por fundamento", disse Marcos Forgione, analista da Hencorp Commcor Corretora.
Forgione considerou que no momento é preciso ter calma e ser cauteloso. "O plano foi aprovado. Mas e a economia dos Estados Unidos como é que vai ficar?", disse, citando os últimos indicadores de emprego divulgados no país.
Por volta das 13h40, a moeda norte-americana subia 5,86%, vendida a R$ 2,16.
Nos mercados de todo o mundo, temores sobre a saúde econômica da Europa deixam em segundo plano o alívio provocado pela aprovação, pelos Estados Unidos, do plano de US$ 700 bilhões em ajuda aos bancos.
Na Europa, as principais bolsas tinham fortes baixas por volta das 12h. A bolsa de Londres recuava 6,88%. Na França, o índice CAC tinha queda de 8,25%, enquanto a bolsa de Frankfurt caía 6,87%. Em Moscou, quedas de cerca de 15% provocaram a interrupção dos negócios, num cenário que vem se repetindo nos últimos dias.
Nos EUA, o índice Dow Jones operava pela primeira vez desde 2004 abaixo dos 10 mil pontos, com queda de 4,87%. Na Ásia, o dia também foi de perdas, com a bolsa de Tóquio recuando 4,25%, em seu pior desempenho desde 12 de fevereiro de 2004.
Na semana passada, o dólar fechou com alta superior a 10%, após muita volatilidade nos mercados, causada pelas expectativas em torno da aprovação e dos efeitos do pacote de resgate ao setor financeiro nos Estados Unidos. Na sexta-feira a divisa subiu 1,24%, cotada a R$ 2,046.
Cuidado com expectativas
"É preciso tomar um pouco de cuidado com as expectativas, porque você tem um tempo de adaptação à situação. A coisa está passional, momento de estresse extremo. Você não opera muito por fundamento", disse Marcos Forgione, analista da Hencorp Commcor Corretora.
Forgione considerou que no momento é preciso ter calma e ser cauteloso. "O plano foi aprovado. Mas e a economia dos Estados Unidos como é que vai ficar?", disse, citando os últimos indicadores de emprego divulgados no país.
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