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DATA DA PUBLICAÇÃO 24/10/2012 | Política
Dois em cada três prefeitos eleitos nas capitais terão maioria na Câmara
Ao todo, seis dos nove prefeitos que se elegeram no 1° turno terão maioria.

Belo Horizonte e Rio de Janeiro terão as maiores bancadas governistas.


Seis dos nove prefeitos eleitos no 1º turno nas capitais do país começarão o mandato com maioria nas câmaras municipais. O levantamento, realizado pelo G1 com base nos dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), leva em conta os vereadores da coligação dos eleitos. Isso significa que a base pode ser ampliada – ou sofrer alguma baixa – com as alianças feitas no início da legislatura e que os outros três prefeitos também podem costurar apoios para contar com maioria na Casa.

Em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro, o número de vereadores governistas eleitos no último dia 7 de outubro ultrapassa os 70%. Nas duas capitais, os candidatos disputavam a reeleição e contavam com coligações robustas, com 19 e 20 siglas, respectivamente.

Na capital mineira, a governabilidade de Márcio Lacerda (PSB) está garantida. Dos 41 legisladores, 31 pertencem a siglas coligadas ao prefeito. O número equivale a 75,6% do parlamento, o maior índice entre as capitais.

Em segundo lugar, está o Rio de Janeiro, do prefeito Eduardo Paes (PMDB). Sua campanha conquistou 38 das 51 cadeiras da Câmara Municipal, dando a ele o apoio de 74,5% dos legisladores nos próximos quatro anos.

Além dos dois, também irão governar com maioria na Câmara: Geraldo Júlio (PSB), em Recife; José Fortunati (PDT), em Porto Alegre; João Alves Filho (DEM), em Aracaju; e Paulo Garcia (PT), em Goiânia (veja a tabela).

Em apenas três das nove capitais, os prefeitos eleitos no primeiro turno não conseguiram emplacar bancadas majoritárias a partir de suas coligações. Nessas cidades, os futuros governantes podem encontrar dificuldades para aprovar projetos se não estabelecerem alianças que garantam a governabilidade.

O empresário colombiano Carlos Amastha (PP) foi eleito para governar Palmas com o apoio de apenas três siglas, incluindo o partido ao qual pertence. A coligação que deu sustentação à campanha do progressista conseguiu preencher apenas 3 das 19 cadeiras da Câmara Municipal. O número equivale a 15,7% do total.

Em Maceió, a coligação de Rui Palmeira (PSDB) elegeu 5 dos 21 parlamentares: 23,8% da Casa. Enquanto isso, Teresa Surita (PMDB), prefeita eleita em Boa Vista, contará com o apoio de 8 dos 21 vereadores (38% do total).

As outras 17 capitais do país só conhecerão o novo prefeito no próximo dia 28, quando ocorre o 2º turno da disputa.

Por Aline Lamas - G1, em São Paulo
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